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Arquidiocese não cumpre acordo e funcionários de Asilo permanecem sem pagamento de salário

Sem previsão de pagamento, valor total da dívida não foi divulgado
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Sem previsão de pagamento, valor total da dívida não foi divulgado

Depois de confirmar o pagamento do salário dos funcionários do Recanto São João Bosco, que abriga aproximadamente 100 idosos, a Arquidiocese de não cumpriu o acordo feito em janeiro deste ano e ao menos oito funcionários permanecem sem receber. A informação foi confirmada pela administração local.

Segundo a presidente do Senalba-MS (Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional do Estado), Maria Joana Barreto Pereira, em reunião realizada no último mês, a arquidiocese se comprometeu a pagar os funcionários, o que foi feito apenas de forma parcial, deixando alguns profissionais sem receber.

“A arquidiocese não cumpriu o prometido e até hoje alguns funcionários estão sem o salário e reclamam porque não sabem quando vão receber. É complicado”, afirma. A presidente do Senalba/MS destaca que entre dívidas com imposto sindical, taxa associativa e convênios, a arquidiocese deve repassar aproximadamente R$ 15 mil. “São valores que não estão sendo repassados há muito tempo”, declara.

Em novembro de 2014, em entrevista ao Jornal Midiamax, o diácono José Carlos Viana Mendes, que trabalha na administração local, revelou que o gasto mensal para manter a casa gira em torno de R$ 319 mil.

O quadro de funcionários conta com cozinheiras, cuidadores, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, serviços gerais, entre outros profissionais que trabalham para oferecer atendimento adequado aos idosos.

A reportagem também entrou em contato com a assessoria de comunicação da Arquidiocese de Campo Grande, mas foi informada de que apenas a administração do Recanto São João Bosco poderia falar sobre o assunto.

A administração confirmou a dívida e alegou que o atraso se deve a falta de repasse doe convênios. O valor total da dívida e a quantidade exata de funcionários que não tiveram o pagamento efetuado não foram confirmados. Até o momento não há previsão para que o pagamento seja realizado.

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