Seleção fica R$ 60 milhões mais barata após Copa

O fracasso na Copa do Mundo de 2014 fez a Seleção Brasileira ficar cerca de R$ 60 milhões mais barata depois do torneio. De acordo com números divulgados pela Pluri Consultoria, dentre os 23 jogadores convocados por Luiz Felipe Scolari ao Mundial, apenas Neymar não se desvalorizou em relação ao valor de marcado que possuía […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O fracasso na Copa do Mundo de 2014 fez a Seleção Brasileira ficar cerca de R$ 60 milhões mais barata depois do torneio. De acordo com números divulgados pela Pluri Consultoria, dentre os 23 jogadores convocados por Luiz Felipe Scolari ao Mundial, apenas Neymar não se desvalorizou em relação ao valor de marcado que possuía antes da competição. O Brasil foi o nono selecionado que mais perdeu valia no principal evento esportivo do planeta. Considerado apenas campeões mundiais, somente a Espanha, eliminada na primeira fase, se desvalorizou mais.

Segundo o estudo, os 736 jogadores das 32 seleções que disputaram a Copa do Mundo de 2014 terminaram a competição valendo R$ 19,1 bilhões – o que representa cerca de 1,1% (R$ 197,1 milhões) de valorização relação ao início do torneio. A Alemanha, que havia iniciado a Copa como a quarta mais valiosa, valorizou-se 15,5% e terminou na primeira posição absoluta, superando Espanha, Argentina e Brasil. Os 23 alemães valem agora aproximadamente R$ 1,6 bilhão.

Em termos percentuais, os maiores destaques de valorização foram para seleções de três países das Américas: Costa Rica (+28,4%), Estados Unidos (+17,4%) e México (+16,6%). A Costa Rica teve ainda três jogadores entre os 25 que mais se valorizaram: o atacante Joel Campbell, o goleiro Keylor Navas e o meia Brian Ruiz.

Considerando apenas os atletas da Seleção Brasileira, Fred, Julio César, Dante, Maicon e Daniel Alves estão entre os mais desvalorizados do elenco, enquanto Hulk foi o que mais perdeu valor de mercado. Os 23 jogadores convocados estão agora avaliados em R$ 1,37 bilhão, valendo R$ 61,6 milhões a menos do que no início da Copa do Mundo (queda de 4,6%).

 

Conteúdos relacionados