Pular para o conteúdo
Geral

São Paulo revive problemas de 2013 e estreia com derrota em Bragança

Os comandados de Muricy Ramalho garantiram durante toda a pré-temporada que 2014 seria diferente de 2013 para o São Paulo. O primeiro jogo oficial do ano, no entanto, não justificou o discurso. Na tarde deste domingo, no Estádio Nabi Abi Chedid, o time voltou a ser cobrado por seus torcedores ao estrear no Campeonato Paulista […]
Arquivo -

Os comandados de Muricy Ramalho garantiram durante toda a pré-temporada que 2014 seria diferente de 2013 para o . O primeiro jogo oficial do ano, no entanto, não justificou o discurso. Na tarde deste domingo, no Estádio Nabi Abi Chedid, o time voltou a ser cobrado por seus torcedores ao estrear no Campeonato Paulista com derrota por 2 a 0 para o Bragantino.

Ao menos por enquanto, a tabela de classificação ainda não é mais um dos problemas do São Paulo, já que Atlético Sorocaba, Linense e Comercial também perderam na primeira rodada pelo grupo A. O Bragantino, após surpreender com os gols de Léo Jaime e Cesinha dentro de casa, juntou-se a Palmeiras, Mogi Mirim e Rio Claro, cada um com 3 pontos na chave D.

A próxima oportunidade de o São Paulo começar a reverter o mau momento que perdura desde o ano passado será na quarta-feira, quando receberá o Mogi Mirim no Morumbi. No mesmo dia, o Bragantino tentará provar que não ganhou do time de Muricy por acaso diante do Penapolense, no Tenente Carriço.

O jogo – Os torcedores deram o voto de confiança que o elenco do São Paulo pedia, antes de a partida contra o Bragantino começar. Gritaram com empolgação os nomes dos jogadores e vibraram com algumas jogadas pouco trabalhadas do time de Muricy Ramalho. Não demorou muito, contudo, para parte do público são-paulino começar a se impacientar.

Logo aos três minutos, Maicon deu a primeira amostra de que o São Paulo ainda não está ajustado para a temporada ao errar um passe fácil para Paulo Henrique Ganso. Já o goleiro Rogério Ceni ouviu gozações da torcida do Bragantino quando, para não se complicar, chutou a bola para fora ao ser ameaçado pela marcação. No ataque, Luis Fabiano tinha dificuldades para se desvencilhar dos defensores adversários.

O Bragantino, por sua vez, estava tranquilo. Não tinha vergonha se fosse isolar um chute torto de longa distância, como fez Gustavo. Pouco antes de a bola rolar, o técnico Marcelo Veiga já havia tirado a pressão das costas de seus atletas ao afirmar que, “sem dúvidas”, o São Paulo era “o grande favorito” a vencer a partida.

A calma do Bragantino não chegava a significar bom futebol. Com o jogo truncado, sem chances de gol, o árbitro Cássio Luiz Zancopé passou a distribuir cartões amarelos enquanto os jogadores dos dois times tentavam encurtar o caminho para o gol com pedidos de pênalti. Pelos donos da casa, outra estratégia era apostar em contra-ataques rápidos.

A velocidade do Bragantino deu resultado. Aos 29 minutos, por exemplo, Cesinha passou por Wellington e viu a defesa do São Paulo se abrir para a sua passagem. O gol só não saiu porque o atacante errou o alvo e bateu para fora ao aparecer diante de Rogério Ceni.

Aos 35, não houve como evitar que o Bragantino inaugurasse o marcador. Robertinho arrancou pela direita e cruzou na área. Rogério Ceni hesitou, e Léo Jaime aproveitou para empurrar a bola para a rede.

Muricy Ramalho decidiu entrar em ação já no intervalo. Abriu mão de ter Denilson quase como um terceiro zagueiro, ajudando a saída de bola do São Paulo (que não havia sido produtiva no primeiro tempo), para contar com o apoio do argentino Cañete no ataque.

Quando o São Paulo ainda tentava se organizar com a nova formação, o Bragantino marcou pela segunda vez – agora, um golaço. Cesinha arriscou o chute cruzado de longa distância, da ponta direita, e acertou o ângulo. Foi o bastante para silenciar muitos dos torcedores que ainda gastavam a voz para incentivar o time do Morumbi.

Após alguns minutos de lamentação, a torcida do São Paulo voltou a se manifestar. Para protestar. Entre vaias e insultos, exigiu contratações por parte da diretoria (que só trouxe os laterais Luis Ricardo e Álvaro Pereira até então) e raça dos comandados de Muricy Ramalho, poupado das críticas.

O São Paulo até melhorou em meio à revolta de seus torcedores. Aos 20 minutos, obrigou Rafael Defendi a trabalhar bastante. Primeiro em uma cabeçada de Aloísio, na pequena área, após cruzamento de Cañete. Luis Fabiano ficou com o rebote na sequência e girou, porém o goleiro do Bragantino voltou a intervir.

Incomodar Rafael Defendi vez ou outra e manter a posse de bola, entretanto, não fazia o São Paulo ser eficiente a ponto de ao menos descontar em Bragança Paulista. Faltava criatividade à equipe de Muricy, que apostou as suas últimas fichas em Douglas e Osvaldo, substitutos de Luis Ricardo e Maicon aos 28 minutos. Eles não impediram os gritos de “olé” da torcida da casa.

Os comandados de Muricy Ramalho garantiram durante toda a pré-temporada que 2014 seria diferente de 2013 para o São Paulo. O primeiro jogo oficial do ano, no entanto, não justificou o discurso. Na tarde deste domingo, no Estádio Nabi Abi Chedid, o time voltou a ser cobrado por seus torcedores ao estrear no Campeonato Paulista com derrota por 2 a 0 para o Bragantino.

Ao menos por enquanto, a tabela de classificação ainda não é mais um dos problemas do São Paulo, já que Atlético Sorocaba, Linense e Comercial também perderam na primeira rodada pelo grupo A. O Bragantino, após surpreender com os gols de Léo Jaime e Cesinha dentro de casa, juntou-se a Palmeiras, Mogi Mirim e Rio Claro, cada um com 3 pontos na chave D.

A próxima oportunidade de o São Paulo começar a reverter o mau momento que perdura desde o ano passado será na quarta-feira, quando receberá o Mogi Mirim no Morumbi. No mesmo dia, o Bragantino tentará provar que não ganhou do time de Muricy por acaso diante do Penapolense, no Tenente Carriço.

O jogo – Os torcedores deram o voto de confiança que o elenco do São Paulo pedia, antes de a partida contra o Bragantino começar. Gritaram com empolgação os nomes dos jogadores e vibraram com algumas jogadas pouco trabalhadas do time de Muricy Ramalho. Não demorou muito, contudo, para parte do público são-paulino começar a se impacientar.

Logo aos três minutos, Maicon deu a primeira amostra de que o São Paulo ainda não está ajustado para a temporada ao errar um passe fácil para Paulo Henrique Ganso. Já o goleiro Rogério Ceni ouviu gozações da torcida do Bragantino quando, para não se complicar, chutou a bola para fora ao ser ameaçado pela marcação. No ataque, Luis Fabiano tinha dificuldades para se desvencilhar dos defensores adversários.

O Bragantino, por sua vez, estava tranquilo. Não tinha vergonha se fosse isolar um chute torto de longa distância, como fez Gustavo. Pouco antes de a bola rolar, o técnico Marcelo Veiga já havia tirado a pressão das costas de seus atletas ao afirmar que, “sem dúvidas”, o São Paulo era “o grande favorito” a vencer a partida.

A calma do Bragantino não chegava a significar bom futebol. Com o jogo truncado, sem chances de gol, o árbitro Cássio Luiz Zancopé passou a distribuir cartões amarelos enquanto os jogadores dos dois times tentavam encurtar o caminho para o gol com pedidos de pênalti. Pelos donos da casa, outra estratégia era apostar em contra-ataques rápidos.

A velocidade do Bragantino deu resultado. Aos 29 minutos, por exemplo, Cesinha passou por Wellington e viu a defesa do São Paulo se abrir para a sua passagem. O gol só não saiu porque o atacante errou o alvo e bateu para fora ao aparecer diante de Rogério Ceni.

Aos 35, não houve como evitar que o Bragantino inaugurasse o marcador. Robertinho arrancou pela direita e cruzou na área. Rogério Ceni hesitou, e Léo Jaime aproveitou para empurrar a bola para a rede.

Muricy Ramalho decidiu entrar em ação já no intervalo. Abriu mão de ter Denilson quase como um terceiro zagueiro, ajudando a saída de bola do São Paulo (que não havia sido produtiva no primeiro tempo), para contar com o apoio do argentino Cañete no ataque.

Quando o São Paulo ainda tentava se organizar com a nova formação, o Bragantino marcou pela segunda vez – agora, um golaço. Cesinha arriscou o chute cruzado de longa distância, da ponta direita, e acertou o ângulo. Foi o bastante para silenciar muitos dos torcedores que ainda gastavam a voz para incentivar o time do Morumbi.

Após alguns minutos de lamentação, a torcida do São Paulo voltou a se manifestar. Para protestar. Entre vaias e insultos, exigiu contratações por parte da diretoria (que só trouxe os laterais Luis Ricardo e Álvaro Pereira até então) e raça dos comandados de Muricy Ramalho, poupado das críticas.

O São Paulo até melhorou em meio à revolta de seus torcedores. Aos 20 minutos, obrigou Rafael Defendi a trabalhar bastante. Primeiro em uma cabeçada de Aloísio, na pequena área, após cruzamento de Cañete. Luis Fabiano ficou com o rebote na sequência e girou, porém o goleiro do Bragantino voltou a intervir.

Incomodar Rafael Defendi vez ou outra e manter a posse de bola, entretanto, não fazia o São Paulo ser eficiente a ponto de ao menos descontar em Bragança Paulista. Faltava criatividade à equipe de Muricy, que apostou as suas últimas fichas em Douglas e Osvaldo, substitutos de Luis Ricardo e Maicon aos 28 minutos. Eles não impediram os gritos de “olé” da torcida da casa.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Irmão de vereador ganha cargo de assessor chefe na prefeitura de Campo Grande

VÍDEO mostra perseguição da PRF contra traficante que carregava drogas em caminhonete em Campo Grande

tempo

Temperaturas permanecem elevadas e com chance de chuva em MS nesta sexta-feira

Mulher é rendida por assaltante armado enquanto caminhava com a filha de 6 anos

Notícias mais lidas agora

Cardeal norte-americano Robert Prevost é o novo papa, que adota nome Leão XIV

rota da celulose

Com investimento de R$ 217 milhões, Consórcio K&G leva Rota da Celulose em MS

Traficante abandona Ranger abarrotada de droga após perseguição em Campo Grande

Micro-ônibus com 18 alunos sai da pista e bate em barranco na MS-316

Últimas Notícias

MidiaMAIS

Agendão: Espetáculos de teatro, bazar beneficente e feiras culturais animam fim de semana em Campo Grande

Confira eventos gratuitos realizados em Campo Grande neste fim de semana

Cotidiano

Semana encerra com 1,8 mil vagas na Funsat em Campo Grande

São 192 empresas para a seleção em 156 profissões diferentes

Famosos

Filho de Luciano Huck termina com Duda Guerra após polêmica, diz colunista

Filho de Luciano Huck, Benício Huck decidiu colocar um ponto final no relacionamento com Duda Guerra após as recentes polêmicas; entenda

Polícia

Foragido da Justiça é preso após jogar arma no quintal da vizinha

Revólver calibre 38 tinha quatro munições intactas