Reinaldo garante que vai pavimentar MS-473 em Nova Andradina

O candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) assumiu o compromisso de atender uma reivindicação histórica da população do Vale do Ivinhema e que foi esquecida pelos governos do PT e do PMDB: a pavimentação dos 23 quilômetros da MS-473.  O trecho é importante porque faz a ligação até o campus do IFMS (Instituto Federal de Mato […]

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O candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) assumiu o compromisso de atender uma reivindicação histórica da população do Vale do Ivinhema e que foi esquecida pelos governos do PT e do PMDB: a pavimentação dos 23 quilômetros da MS-473. 

O trecho é importante porque faz a ligação até o campus do IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul) e também serve de acesso a bairros e ao escoamento de pequenos produtores rurais.

“A pavimentação da MS-473 é um compromisso nosso. Além de atender cerca de 350 alunos do Instituto também atende cerca de 500 famílias dos bairros Laranjal, São Bento e Papagaio”, disse Reinaldo, em entrevista à rádio.

Abandono

O tucano ressaltou que Nova Andradina é um importante polo de desenvolvimento da região, mas não teve a atenção devida dos governos do PT e do PMDB, para melhorar sua infraestrutura.

“Infelizmente, nos últimos anos, o PT e o PMDB viraram as costas para Nova Andradina e não trouxeram o desenvolvimento esperado por essa região. Vou ser um governador parceiro dos municípios independentemente de o prefeito me apoiar ou não”, disse.

Polo regional de saúde

O candidato tucano disse que vai apoiar a conclusão das obras do Centro de Diagnósticos do Hospital do Câncer, cobrando do governo federal a liberação dos recursos necessários.

Azambuja também afirmou que vai priorizar o polo regional de saúde de Nova Andradina para acabar com o trânsito de ambulâncias nas rodovias para o transporte de pacientes para Campo Grande e Dourados.

Outra prioridade, segundo ele, é criar a carreira de médico do Estado para trabalhar exclusivamente nos hospitais regionais e reduzir a fila de espera por cirurgias. “Temos que fazer nas regiões os atendimentos básicos e de média complexidade para acabar com o trânsito de pacientes nas rodovias”, disse.

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