Produção industrial nacional cai 0,5% em março e MS apresenta crescimento
Foi divulgado nesta quarta-feira (7) a nova Pesquisa Industrial Mensal de Produção que revelou queda de 0,5% na produção da indústria brasileira em março de 2014, ao contrário da estabilidade apresentada em fevereiro e do avanço de 2,2% em janeiro deste ano. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam […]
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Foi divulgado nesta quarta-feira (7) a nova Pesquisa Industrial Mensal de Produção que revelou queda de 0,5% na produção da indústria brasileira em março de 2014, ao contrário da estabilidade apresentada em fevereiro e do avanço de 2,2% em janeiro deste ano.
Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam 14 dos 24 ramos pesquisados registraram queda em março. Porém, segundo a Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), o Mato Grosso do Sul não está incluso nesta pesquisa, que só calcula a produção dos grandes centros.
Além disso, a Fiems ainda destaca que o Estado está na contramão do quadro nacional, em constante crescimento. Ao todo são 11.600 indústrias em MS, 600 a mais do que o ano passado. A Fiems também aponta que o número de trabalhadores cresceu de 143 mil em 2013 para 145 mil em 2014 e o PIB de U$ 12,1 bilhões para U$ 13,6 bilhões neste ano.
Indústria nacional em março
Os dados do IBGE na nova pesquisa apontam que o recuo de 0,5% da atividade industrial se deu entre as atividades, as principais influências negativas foram registradas por veículos automotores, reboques e carrocerias (-2,9%) e máquinas e equipamentos (-5,3%), com a primeira atividade eliminando parte do avanço de 12,4% acumulados em janeiro e fevereiro; e a segunda acumulando perda de 6,1% em dois meses seguidos de queda na produção.
Outras contribuições negativas sobre o total da indústria vieram da menor fabricação de produtos alimentícios (-1,2%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,6%) e metalurgia (-1,2%). Vale ressaltar que essas atividades apontaram taxas positivas em fevereiro último: 0,1%, 1,4% e 3,1%, respectivamente. Por outro lado, entre os dez ramos que ampliaram a produção, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados porcoque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (5,4%), após ficarem estáveis no mês anterior (0,0%), e indústrias extrativas (2,4%), que eliminaram a perda de 1,2% assinalada em fevereiro último.
Entre as grandes categorias econômicas, ainda na comparação com o mês imediatamente anterior, bens de capital, ao recuarem 3,6%, e bens de consumo duráveis (-2,5%) assinalaram as quedas mais acentuadas em março de 2014, ambas interrompendo dois meses seguidos de resultados positivos, período em que acumularam expansão de 22,4% e 7,1%, respectivamente. O segmento de bens de consumo semi e não-duráveis (0,0%) repetiu o patamar do mês anterior, após apontar variação negativa de 0,4% em fevereiro último. O setor de bens intermediários (0,1%) registrou a única taxa positiva, mas com ritmo menor do que o verificado em janeiro (0,2%) e fevereiro (0,4%).Outros dados podem ser conferidos no site oficial do IBGE, na sala de imprensa.
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