Prefeito diz que mostrará documentos atestando transparência em contrato com o Sírio Libanês
O prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), afirmou na manhã deste sábado (9), durante visita à feira de artesanato na Praça Ary Coelho, que vai mostrar os laudos técnicos comprovando ter sido feito de forma transparente o arrendamento do hospital Sírio Libanês. O acordo foi efetivado nesta semana e está sob análise de promotores. Na sexta-feira (8), o […]
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O prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), afirmou na manhã deste sábado (9), durante visita à feira de artesanato na Praça Ary Coelho, que vai mostrar os laudos técnicos comprovando ter sido feito de forma transparente o arrendamento do hospital Sírio Libanês. O acordo foi efetivado nesta semana e está sob análise de promotores.
Na sexta-feira (8), o MPE (Ministério Público Estadual) confirmou que há uma investigação em andamento sobre o contrato. O objetivo do acordo, conforme já vinha sendo divulgado peloa Prefeitura, é ampliar o atendimento pediátrico à população.
“Mostraremos laudos técnicos que vão comprovar a transparência (do arrendamento). Mesmo que emergencialmente, o objetivo é socorrer a população, quem estiver contra o hospital estará contra as crianças de Campo Grande. O MP mandou a intimação e vamos enviar os documentos. Quando trabalhamos fazendo as coisas certas não têm o que temer”, complementou.
De acordo com o chefe do Executivo municipal, na próxima segunda-feira (11) o hospital passará por adequações para atender às exigências da vigilância sanitária. Antes de o atendimento começar, o prédio também deve passar por manutenção.
Conforme Olarte, o Hospital da Criança dispõe de 100 leitos e dois centros cirúrgicos e dará mais celeridade nos atendimentos pediátricos. “Vamos ter resolutividade, temos poucos pediatras nos CRS e nas UPAs. Como está em falta eu monto o hospital infantil, além de estar em uma área central, o lugar vai ter médico 24 horas. Tem mais de 20 motivos para abrir o hospital”, encerrou.
Só o arrendamento do prédio vai custar R$ 193 mil mensais ao município, a ser custeado, em 2014, pelos cofres municipais, e pelo Ministério da Saúde a partir de 2015. De princípio, só o atendimento ambulatorial na unidade deverá custar na casa dos R$ 300 mil mensais, custo que vai ultrapassar R$ 1 milhão quando tudo for colocado em funcionamento, incluindo centros cirúrgicos.
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