Passageiros saem de avião por porta de emergência em protesto por atraso
Um grupo de passageiros forçou a saída de emergência de um avião da Gol no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, na tarde desta sexta-feira. Eles teriam ficado incomodados com o atraso do voo 1371, que saiu de Cuiabá (MT) em direção a São Paulo, mas foi desviado para o Rio de Janeiro por […]
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Um grupo de passageiros forçou a saída de emergência de um avião da Gol no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, na tarde desta sexta-feira. Eles teriam ficado incomodados com o atraso do voo 1371, que saiu de Cuiabá (MT) em direção a São Paulo, mas foi desviado para o Rio de Janeiro por causa da chuva, que fechou os aeroportos de Congonhas e Guarulhos nesta tarde.
Após deixar a aeronave pela saída de emergência, o grupo protestou pela demora na asa do avião. “Alguns passageiros acionaram a porta de emergência e invadiram a asa da aeronave, atitude que infringe as normas de segurança e um ilícito passível de punição”, afirmou a companhia em nota.
Segundo a Gol, o fechamento do Aeroporto de Congonhas e de Guarulhos, em São Paulo, entre as 17h30 e 18h30 por condições meteorológicas, afetou 14 voos da Companhia, deslocados para pousos em diferentes aeroportos
Uma das passageiras do voo postou no Instagram um relato sobre o caso. Ela disse que os passageiros ficaram presos na aeronave por 3 horas e 50 minutos sem poder desembarcar. “Todo mundo entende chuva e aeroporto fechado, ninguém entende ficar sem informação e sem perspectiva por horas e horas”, escreveu a usuária Maysa Leão.
“No Aeroporto do Galeão (RJ) o voo G3 1371 (Cuiabá / MT – Congonhas / SP), que pousou às 17h50 com 80 passageiros, foi direcionado pelo controle do aeroporto para o pátio do Terminal de Cargas devido falta de espaço nos pátios dos terminais 1 e 2, onde, junto com aeronaves de outras companhias aéreas, precisou aguardar até as 21h56 a autorização para decolagem com destino ao Aeroporto de Congonhas (SP). A GOL esclarece que este local é distante e possui acesso limitado aos serviços de atendimento em solo de responsabilidade da Companhia (escadas) e da Infraero (transporte), o que impossibilitou as atividades de desembarque”, justificou a empresa em nota.
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