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Massagista faz sexo oral em jogador suíço e perde emprego

Um escândalo sexual abalou o futebol suíço nesta semana. A massagista do Lenzburg FC foi demitida após ter se envolvido em episódio muito polêmico com metade do elenco da equipe no fim da última temporada. O motivo? Ela foi flagrada fazendo sexo oral em um jogador de 20 anos, acabou filmada por outros atletas e, […]
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Um escândalo sexual abalou o futebol suíço nesta semana. A massagista do Lenzburg FC foi demitida após ter se envolvido em episódio muito polêmico com metade do elenco da equipe no fim da última temporada. O motivo? Ela foi flagrada fazendo sexo oral em um jogador de 20 anos, acabou filmada por outros atletas e, quando as imagens chegaram ao presidente do clube, perdeu o emprego. Um caso turbulento e que movimentou os noticiários da Europa.

A demissão da massagista foi anunciada pelo Lenzburg FC nesta terça-feira. De acordo com o jornal suíço Blick, a profissional de 41 anos só perdeu o emprego por causa de uma enorme polêmica ocorrida em maio. Em festa regada a muita bebida alcoólica que festejava o fim de temporada do clube, ela se envolveu com um jogador 21 anos mais jovem e fez sexo oral nele.

O fato, protagonizado no estacionamento do clube, foi flagrado por outros atletas, que, segundo a publicação, cercaram os dois e filmaram o momento com seus celulares. As imagens circularam pelos profissionais da equipe até que chegaram ao presidente do clube, Ulrich Bruder. Pasmo, ele se revoltou ao assistir às filmagens enviadas por e-mail e optou por demitir a massagista.

“A demissão dela foi definida pelo conselho do clube”, explicou o mandatário, que ainda disse que “os jogadores foram punidos internamente” e ressaltou que “não poderia demitir metade do time”.

Por sua vez, a massagista mostrou total descontentamento com a decisão da diretoria do clube. Ela disse que estava “fora de controle”, mas contou que tomou apenas dois copos de bebida. Assim, disse acreditar que alguém tenha colocado algo em seus drinks para fazê-la ficar alterada. “Alguém tinha que ser culpado pelo que ocorreu. Eu fui o bode expiatório, a vítima mais fácil. Não me lembro de nada do que aconteceu”, explicou a mulher de 41 anos, que já teria recebido várias oportunidades de emprego após a demissão, mas que não pretende voltar a trabalhar com futebol.

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