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Governo anuncia desoneração permanente da folha a 56 setores

Em reunião de três horas com 35 representantes do setor produtivo, a presidente Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira a desoneração permanente à folha de pagamento de 56 setores da indústria, uma demanda antiga dos empresário em busca de competitividade. A medida de estímulo já estava em vigor em caráter temporário há três anos e deixaria […]
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Em reunião de três horas com 35 representantes do setor produtivo, a presidente Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira a desoneração permanente à folha de pagamento de 56 setores da indústria, uma demanda antiga dos empresário em busca de competitividade. A medida de estímulo já estava em vigor em caráter temporário há três anos e deixaria de valer neste ano.

Nos cálculos do Ministério da Fazenda, a renúncia fiscal anunal deverá ser de R$ 21,6 bilhões. Para o ministro Guido Mantega, o que o governo deixará de arrecadar será compensado pela arrecadação que o governo terá diante do crescimento das empresas. “Com a formalização (de novos empregos) a gente tem mais ISS arrecadado, porque esse é um projeto que se auto paga por causa do aumento da arrecadação”, exemplificou.

Mantega lembrou que durante os três anos de vigência provisória da desoneração para a indústria, as empresas brasileiras ganharam competitividade. “Nessa reunião que tivemos aqui, ouvimos os empresários dizerem que a partir dessas desonerações as empresas brasileiras ficaram competitivas e ganharam concorrências internacionais”, disse.

Representando os empresários, Paulo Tigre, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Paulo Tigre, elencou a evolução números nas contas das empresas, a partir de pesquisa do setor. “Na maioria das empresas envolvidos, o nível de emprego aumento de 18% para 63%. O crescimento do faturamento aumentou de 10% para 58% e as exportações”, afirmou.

O modelo da nova legislação ainda está em estudo pelo governo. Segundo Mantega, como a medida só passa a valer no ano que vem, ainda há tempo hábil para que as autoridades encontrem a melhor ferramenta para que o modelo passe no Congresso Nacional. “Não vejo qualquer dificuldade de aprovação”, disse o ministro da Fazenda.

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