A falta de interesse de partidos aliados levou o PT a lançar pré-candidatura própria ao Senado. Quem entra na disputa é o atual presidente da Caixa de Assistência dos Servidores de MS (Cassems), Ricardo Ayache.

“Os aliados não mostraram interesse forte nesta questão”, comentou na manhã desta terça-feira (3) o deputado estadual Amarildo Cruz (PT). O presidente da Federação das Indústrias (Fiems), Sérgio Longen, nome preferido do pré-candidato petista, senador Delcídio do Amaral, não aceitou o convite.

Para o deputado estadual Pedro Kemp, não há problema em o partido lançar candidato próprio ao Senado. “Abrimos para os aliados, que não tiveram interesse. Fomos respeitosos com eles”, pondera o parlamentar.

PT e PMDB deverão ter candidatos próprios ao senado, já que a vice-governadora, Simone Tebet, é o nome peemedebista para a disputa. “Isso não modifica o processo eleitoral, os eleitores preponderam as pessoas, não o partido. O partido une e fortalece, mas não é o único fator”, analisa o presidente regional do PMDB, deputado estadual Junior Mochi.