Erlon: após 20 minutos, segunda parte da reconstituição começa na casa de adolescente

Do local de encontro até a casa da adolescente, o empresário Erlon Peterson Pereira Bernal, de 32 anos, teria demorado aproximadamente 20 minutos. O veículo Golf, onde está o policial e o suspeito Thiago Henrique Ribeiro, de 21 anos, chegou há pouco à casa da adolescente de 17 anos, no bairro São Jorge da Lagoa […]

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Do local de encontro até a casa da adolescente, o empresário Erlon Peterson Pereira Bernal, de 32 anos, teria demorado aproximadamente 20 minutos. O veículo Golf, onde está o policial e o suspeito Thiago Henrique Ribeiro, de 21 anos, chegou há pouco à casa da adolescente de 17 anos, no bairro São Jorge da Lagoa – região sudoeste de Campo Grande. 

O trajeto feito pela vítima ao sair de frente da fábrica de refrigerantes, na Gury Marques, local onde Thiago trabalhava foi: Avenida Interlargos, Manoel da Costa Lima, Gunter Hans, Dantas (no bairro Tijuca), Souto Maior e Rio Grande, local onde a adolescente morava no bairro São Jorge da Lagoa, região sudoeste de Campo Grande. 
Eles pararam o veículo em frente da casa da jovem e ficaram por um tempo no carro. Já dentro do imóvel, estavam Rafael Diogo, conhecido como “Tartaruga”, de 21 anos, e a adolescente de 17 anos. Neste momento começa a segunda parte da simulação dos fatos. 
RECONSTITUIÇÃO 
A primeira parte da reconstituição do roubo seguido de morte do empresário Erlon, foi em frente da fábrica de refrigerante na Avenida Gury Marques, local onde Thiago trabalhava. No local, eles olharam o Golf da vítima que estava à venda em um site da internet e o suspeito convenceu o empresário a ir até a casa da jovem de 17 anos, bairro São Jorge da Lagoa – região sudoeste de Campo Grande, dizendo que era o imóvel da tia dele, uma interessada na compra do veículo. 
A delegada titular da Defurv (Delegacia especializada de Furtos e Roubos de Veículos) e responsável pelas investigações, Maria de Lourdes Souza Cano, demais policiais civis e peritos criminais do Imol (Instituto Médico Odontológico Legal) acompanham a simulação dos fatos. 
De acordo com a investigação, os envolvidos no crime são: Thiago Henrique Ribeiro, de 21 anos, que trabalha em uma fábrica de refrigerantes na saída para São Paulo, o pedreiro Jeferson dos Santos Souza, de 21 anos, Rafael Diogo, conhecido como “Tartaruga”, de 21 anos, empregado de uma lavanderia de hospital, e o funileiro Athaíde Pereira, de 50 anos. Além de uma adolescente de 17 anos, que teve a identificação preservada, conforme prevê o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

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