Corinthians diz que dívidas com atrasos são de cerca de R$ 8 mi

A diretoria do Corinthians calcula que os débitos referentes a atrasos de direitos de imagem e direitos econômicos de jogadores giram entre R$ 8 milhões e R$ 9 milhões – não atingem R$ 10 milhões. A informação é do vice-presidente financeiro do clube, Raul Corrêa e Silva, que não está preocupado porque isso representa cerca […]

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A diretoria do Corinthians calcula que os débitos referentes a atrasos de direitos de imagem e direitos econômicos de jogadores giram entre R$ 8 milhões e R$ 9 milhões – não atingem R$ 10 milhões. A informação é do vice-presidente financeiro do clube, Raul Corrêa e Silva, que não está preocupado porque isso representa cerca de 3% do orçamento corinthiano para 2014

Entre os pagamentos pendentes, há direitos de imagem de Alexandre Pato e direitos econômicos de Ralf, Renato Augusto e Rodriguinho, como informou a ESPN.com.

“Faz parte da administração do clube. Tivemos problemas com recursos da Caixa. E não houve reclamações dos credores. Só quem fez reclamação foi o América-MG (que deveria receber por Rodriguinho). O restante foi tudo conversado”, contou Corrêa e Silva.

O dirigente lembrou que também há diversos créditos que o Corinthians deveria ter recebido, o que não aconteceu. Entre eles, estão os pagamentos do patrocínio da Caixa Econômica Federal referentes aos meses de novembro e dezembro que estão presos por conta de o clube estar sem a Certidão Negativa de Débito, segundo ele, por uma questão burocrática. Só ai somariam se R$ 5 milhões.

“É uma pendência no sistema. Renovamos nossa CND e apareceu um problema no Cadin (Cadastro de Devedores) e ninguém consegue nos dizer o que existe de problema, nem Receita, nem INSS. Espero resolver isso o mais rápido possível”, observou.

O clube ainda espera o pagamento de sua parte na venda do zagueiro Marquinhos pelo Roma, o que daria mais R$ 8 milhões. Há outras alternativas pensadas pelo dirigente para quitar o mais rápido possível os débitos, mas ele não demonstra preocupação com a situação financeira do clube.

“Não vejo problema. Estamos com o pé no chão. Estamos dentro do que está previsto para quitar nossos passivos. Estamos com tudo regularizado até agora.”

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