Verdão visita Figueirense sob risco de perder posição ou virar líder

O Palmeiras soube se aproveitar de América-RN, Oeste e ABC, que o enfrentaram lutando contra o rebaixamento, e conseguiu três vitórias, sendo as duas últimas por goleada, alcançando a vice-liderança na Série B do Brasileiro. Mas neste sábado, ás 16h20 (de Brasília), o time enfrenta o Figueirense em Florianópolis com risco de prejuízo ou consagração […]

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O Palmeiras soube se aproveitar de América-RN, Oeste e ABC, que o enfrentaram lutando contra o rebaixamento, e conseguiu três vitórias, sendo as duas últimas por goleada, alcançando a vice-liderança na Série B do Brasileiro. Mas neste sábado, ás 16h20 (de Brasília), o time enfrenta o Figueirense em Florianópolis com risco de prejuízo ou consagração da campanha na nona rodada do torneio.

O Verdão está a dois pontos da líder Chapecoense, e por isso pode terminar o dia na primeira posição caso vença no estádio Orlando Scarpelli a dona da ponta não derrote o América-MG em jogo que também será disputado na tarde deste sábado, em Santa Catarina.

Por outro lado, o time de Gilson Kleina tem só dois pontos a mais em relação ao Figueirense. Se os paulistas forem derrotados, cairão, ao menos, uma posição e darão força a um rival direto. E esse é o aspecto do confronto mais ressaltado pelo treinador. “É um jogo de seis pontos porque envolve times muito próximos na tabela”, definiu.

A liderança nem é tão valorizada agora pelo técnico, que só teme perder postos na classificação. “Claro que queremos ser líder e ter uma regularidade na liderança, mas, se não acontecer nesta rodada ou na próxima, o importante é estar no G-4 ou muito próximo dele. Na Série B, você tem que administrar o quinto lugar, porque os quatro primeiros vão subir”, ensinou Kleina, que subiu com a Ponte Preta em 2011.

Para se manter bem colocado na faixa de acesso, a equipe terá que atuar sem seu capitão. Henrique está suspenso por acúmulo de amarelos e se junta ao machucado Léo Gago na lista de desfalques. Vilson entra na zaga após três meses sem jogar por artroscopia no joelho esquerdo, e ciente das orientações de seu chefe sobre o adversário.

“O Figueirense tem uma bela equipe e é candidato ao acesso por ter tradição. Dentro dos seus domingo, é muito forte, e tem o Adilson Batista, que é um grande treinador. Vamos tentar neutralizá-los com o mesmo respeito que temos com todos e colocando nosso futebol e atitude para buscar os pontos que precisamos”, apontou Kleina.

Do outro lado, o Figueirense enxerga a vitória neste sábado como uma “obrigação”. “Dentro de casa, não tem como pensar diferente”, discursou o meia Maylson, possivelmente uma das novidades de Adilson Batista na escalação que o treinador faz de tudo para esconder o quanto pode.

O ex-zagueiro fechou seu último treino e se aproveita das opções que tem no elenco para fazer mistério. Adilson pode tanto manter a formação que venceu as duas últimas partidas e deixou o clube no G-4 ao final da última rodada, com Dener, Tinga, Rodrigo e Ricardo Bueno como titulares, ou escalar Maylson e Ricardinho, recuperados de lesões, no meio-campo.

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