“Vamos fazer de tudo para dar outro vexame no Mundial”, ironiza Kalil
Em entrevista ao Sportvnesta sexta-feira, Alexandre Kalil analisou a eliminação decepcionante do Atlético-MG frente ao Raja Casablanca com uma pitada de ironia. O presidente atleticano também se disse frustrado, mas lembrou das conquistas ao longo da temporada e da possibilidade de disputar o Mundial de Clubes pela primeira vez. Falou ainda sobre Ronaldinho, a disputa […]
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Em entrevista ao Sportvnesta sexta-feira, Alexandre Kalil analisou a eliminação decepcionante do Atlético-MG frente ao Raja Casablanca com uma pitada de ironia. O presidente atleticano também se disse frustrado, mas lembrou das conquistas ao longo da temporada e da possibilidade de disputar o Mundial de Clubes pela primeira vez. Falou ainda sobre Ronaldinho, a disputa pelo terceiro lugar no sábado e ironizou: “dar vexame no Mundial é bom pra burro”.
Sobre torcedores do Atlético-MG venderem ingressos da final
“Eu não faria (isso), eu ficava, ver o Atlético. Tem muita onda nisso também, não tem muita lógica, e pouca venda (de ingressos). Entendo perfeitamente. Olha aqui, pagou ingresso, vaiou, xingou, estádio é feito para isso. Não pode é ter violência. As torcidas trocaram flâmulas, bandeiras, camisas, deram uma aula de civilidade. E vamos fazer tudo para vingar ano que vem e vir ao Mundial dar outro vexame, que dar vexame no Mundial é bom pra burro”
Sobre a disputa de terceiro lugar contra o Guangzhou, da China
“Não tem que ter motivação. Tem que perguntar ao torcedor se tem motivação. Torcedor paga ingresso e jogador recebe. Jogador é profissional e naturalmente é motivado pela profissão dele. O mínimo que os jogadores, a comissão técnica e a direção podem dar é o terceiro lugar, que estamos disputando. A motivação é um absurdo no futebol, falar isso para jogadores que recebem os salários que recebem com pontualidade”
Sobre a renovação de contrato de Ronaldinho
“O Ronaldinho teve um grande ano. Foi o melhor ano dele no Atlético, sofreu uma lesão gravíssima, teve um comportamento profissional que esperava dele. No tratamento, nunca faltou, desobedeceu, nada. Ele se preparou para jogar. Não se pode colocar a responsabilidade em cima de um jogador importante que faz parte de engrenagem. Se Ronaldinho quiser ficar, será muito bem vindo, depende muito mais dele que de mim. A reunião (para renovar) vai se passar como no ano passado, é uma só, levamos uma coisa que podemos fazer, ele leva o que ele quer”.
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