Por mais estranho que possa parecer, a ideia do “Pânico”, em relação a Sabrina Sato, daqui pra frente é bem essa mesmo: virar a página e ignorar que ela existe. A saída da apresentadora, da forma como tudo aconteceu, deixou feridas que não serão cicatrizadas tão cedo. Entende-se como legítimo o direito de cada um em buscar novos desafios para sua carreira. Até aí, normal. Mas em nenhum momento houve o cuidado de levar esse desejo ou insatisfação ao conhecimento da parceria Jovem Pan-Band. A manifestação oficial, de acordo com essas empresas, só aconteceu quando o contrato com a Record já estava assinado. Nada mais havia a fazer.

E como prova de que o ambiente ficou muito ruim, o “Pânico”, a partir de agora, vai fazer de conta que a “japa” nunca existiu.

No ano que vem, inclusive, durante o processo de escolha de uma nova musa, estará terminantemente proibido qualquer termo que envolva a palavra “substituta”. Não haverá referência ou comparações com a agora contratada da Record. A ordem será focar a campanha na “nova integrante” do “Pânico”. Isso e somente isso.

Fica esclarecido, portanto, que o “Pânico” irá mesmo buscar essa nova integrante fora. Não será ninguém do seu elenco, como se especulou.

E Iris Stefanelli, atualmente na Rede TV!, também não faz parte dos planos, apesar de todo barulho de uma torcida organizada nas redes sociais.

Pagamento da multa

Nenhuma surpresa em relação a isso: a Record vai se responsabilizar inteiramente pelo pagamento da multa pela quebra de contrato de Sabrina Sato com a Jovem Pan, dona do “Pânico”.

O assunto já está sob os cuidados dos advogados de ambas as partes.

Aguarda-se apenas o fechamento de tal valor, para a Record fazer o cheque.

Em tempo de contenção de gastos, é mais um motivo para os seus funcionários torcerem o nariz.