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Onze dias no comando, ABCG pede aumento de R$ 36 milhões no repasse da Santa Casa

De volta ao comando da Santa Casa desde o dia 17 de maio, a ABCG (Associação Beneficente de Campo Grande) pede um aumento de R$ 3 milhões mensais, ou R$ 36 milhões anuais, no repasse da prefeitura. Atualmente, esse valor é de R$ 14,6 milhões mensais e corresponde ao repasse do SUS (Sistema Único de […]
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De volta ao comando da Santa Casa desde o dia 17 de maio, a ABCG (Associação Beneficente de Campo Grande) pede um aumento de R$ 3 milhões mensais, ou R$ 36 milhões anuais, no repasse da prefeitura. Atualmente, esse valor é de R$ 14,6 milhões mensais e corresponde ao repasse do SUS (Sistema Único de Saúde).
O assunto vai ser discutido no encontro entre o prefeito Alcides Bernal (PP) e o presidente da associação, Wilson Teslenco, que acontecerá às 16h de amanhã (29).
“Vamos discutir os problemas da Santa Casa e pedir um aumento no repasse, além de discutir uma solução do pagamento da dívida do hospital, que gira em torno de R$ 111 milhões”, disse Teslenco.
Ontem (27), o presidente se reuniu com o secretário municipal de Planejamento, Finanças e Controle, Vanderley Bem Hur da Silva, e o secretário municipal de Saúde, Ivandro Corra Fonseca, para elaborar os relatórios do encontro.
“O prefeito está sinalizando boa vontade para resolver o problema do hospital”, disse o presidente em relação às negociações de repactuação de valores de contrato entre a Santa Casa e a Prefeitura de Campo Grande.
No entanto, no que se refere ao pagamento de dívidas, o chefe do Executivo Municipal, por diversas vezes, afirmou que não irá pagar os débitos adquiridos pela administração passada.
“Eles terão de ser criativos para resolver os problemas financeiros que foram adquiridos na gestão do Nelsinho (PMDB) e Puccinelli. A prefeitura não vai pagar dívida passada, responsabilize o autor do problema”, indicou Bernal ao demonstrar que não tem interesse contribuir com o pagamento das dívidas.
Empréstimo
O governador André Puccinelli (PMDB) reafirmou nesta segunda-feira (27) que se compromete em arcar com os juros de um empréstimo para sanar as dívidas da Santa Casa. “Mas esse valor deve ser de até R$ 70 milhões”, disse.
Entretanto Puccinelli afirmou que esse valor só é liberado pela instituição financeira com a anuência da prefeitura, pois, em Campo Grande, a gestão da saúde é de responsabilidade do município.

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