Feridos em protesto estão internados em estado grave; criança teve queimaduras
Dois dos feridos no protesto que acontece nesta segunda-feira (7) na rua Doutor Luiz Migliano, no Morumbi (zona oeste de São Paulo), estão internados com queimaduras e o estado de saúde deles é considerado grave. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, as vítimas estão internadas no Hospital do Campo Limpo. Uma das vítimas […]
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Dois dos feridos no protesto que acontece nesta segunda-feira (7) na rua Doutor Luiz Migliano, no Morumbi (zona oeste de São Paulo), estão internados com queimaduras e o estado de saúde deles é considerado grave.
De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, as vítimas estão internadas no Hospital do Campo Limpo. Uma das vítimas graves tem apenas 11 anos e a outra, 36. Os nomes não são divulgados pela secretaria. Além dos dois casos considerados graves, há outro paciente de 31 anos que está internado com queimaduras. O quadro dele é considerado estável.
O protesto deixou ao menos quatro pessoas feridas, segundo os próprios manifestantes.
De acordo com os manifestantes, um veículo que estava abandonado na via foi tombado e colocado junto com objetos com fogo que formavam uma barricada para fechar a rua. Em seguida, ocorreu uma explosão que feriu as pessoas que estavam próximas ao local.
O dono de um lava-rápido, Flávio de Jesus, 22, teve um corte no supercílio ao ser atingido por estilhaços. Ele conta que ajudava os outros manifestantes a empurrar uma caçamba quando ocorreu a explosão. “Fiquei desesperado porque pegou todo mundo de surpresa. Depois do clarão só senti meu rosto sangrando”, disse.
De acordo com a PM, cerca de cem pessoas atearam fogo em pneus e lixo e fizeram uma barricada na rua impendido a circulação de veículos nos dois sentidos.
Um dos líderes do protesto, o assistente social Flávio Rodrigues, 27, diz que a via só será liberada quando alguém da prefeitura for até o local negociar com os manifestantes.
Segundo ele, a prefeitura não paga há dois meses o auxílio-aluguel de 150 famílias. De acordo com Rodrigues, essas famílias ficaram sem ter onde morar após a comunidade Vila Praia ser atingida, em 2010, por um incêndio. O benefício, de R$ 400, era pago desde então.
Procurada, a Secretaria Municipal de Habitação ainda não se manifestou sobre o assunto.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) recomenda que os motoristas evitem a região. Quem pretendia trafegar pela rua bloqueada, segundo a CET, deve usar a avenida Guilherme Dumont Villares como rota alternativa.
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