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Dilma admite não gostar de políticas anticíclicas na economia

Sob argumento de combate à crise econômica, a presidente Dilma Rousseff admitiu que o governo vem atuando com ações intervencionistas nas chamadas políticas anticíclicas – na qual o Estado intervém para combater um ciclo econômico negativo. Segundo a presidente, o governo “não tem predileção” por esse tipo de política. “Nós não temos nenhuma predileção de […]
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Sob argumento de combate à crise econômica, a presidente Dilma Rousseff admitiu que o governo vem atuando com ações intervencionistas nas chamadas políticas anticíclicas – na qual o Estado intervém para combater um ciclo econômico negativo. Segundo a presidente, o governo “não tem predileção” por esse tipo de política.

“Nós não temos nenhuma predileção de fazer política anticíclica. Eu até discordo. Quanto mais cedo nós sairmos disso, melhor para o País”, disse a presidente. “Diante da crise, os governos são levados a fazer o que não fazem em tempos normais”, justificou.

Diante do desaquecimento econômico, o governo vem atuando para manter o consumo elevado. Diversos setores da economia receberam estímulos com desoneração tributárias. Foi o caso do setor automobilístico, no qual ogoverno reduziu ou zerou o Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) na cadeia produtiva.

Segundo a presidente, ações intervencionistas ocorrem em qualquer país do mundo. Diante da crítica de investidores, a presidente alfinetou a política do Banco Central americano (Federal Reserve) em injetou US$ 85 bilhões na economia mundial em programa de compra de ativos. “Não fizemos intervenções do porte dos 85 bilhões no mercado monetário”, disparou.

No cenário macroeconômico, a presidente ainda garantiu que a inflação brasileira está sob controle e que o País é um dos poucos membros do grupo das 19 maiores economias mais União Europeia (G20) a fazer superávit. “Nós somos uma economia que tem preocupação fiscal forte”, garantiu a presidente.

Ainda sobre a responsabilidade fiscal, Dilma elogiou o Congresso Nacional por estar antenado com o Executivo sobre o tema. Para ela, trata-se de um sinal de maturidade dos parlamentares. “Não faremos gastos nesse período. Não vamos nem ampliar despesas com gastos, nem ter redução de receitas com benesses”, afirmou.

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