Advogado da Portuguesa promete insistir por “moralidade” no futebol

A Portuguesa clama pela manutenção dos resultados dentro de campo para se manter na elite do Campeonato Brasileiro em 2014. No julgamento desta segunda-feira no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), a ordem da equipe do Canindé é insistir com a tese de que seria muito pesado o clube cair em função da escalação do […]

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A Portuguesa clama pela manutenção dos resultados dentro de campo para se manter na elite do Campeonato Brasileiro em 2014. No julgamento desta segunda-feira no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), a ordem da equipe do Canindé é insistir com a tese de que seria muito pesado o clube cair em função da escalação do meia Héverton.

O jogador entrou em campo na última rodada do Campeonato Brasileiro, no jogo contra o Grêmio, quando deveria ter cumprido uma pena adicional imposta pelo próprio STJD. Ao time do Canindé, o resultado não tinha mais valor em termos de classificação, já que o risco de rebaixamento havia sido encerrado nas partidas anteriores.

“O processo é o mais simples possível, é a moralidade da competição, é a necessidade de prevalecer o resultado dentro de campo”, explicou João Zanforlin, advogado contratado pela Portuguesa para tratar do caso, em entrevista à Rádio Bandeirantes.

O mais curioso é que Héverton entrou em campo apenas aos 32 minutos da etapa complementar. Ainda assim, a lei coloca o risco de a Portuguesa perder quatro pontos no Campeonato Brasileiro.

“Será que esse ato (escalação de Héverton) foi feito para colher benefício? É óbvio que não houve má-fé e dolo pela escalação do jogador”, disse João Zanforlin.

O Fluminense acompanha com a atenção a chance da perda de pontos por parte da Portuguesa. Os cariocas podem se manter na Série A do Brasileiro caso a Lusa seja punida no STJD.

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