Terceiro menor bebê do mundo deixa o hospital nos EUA

Enquanto usuários do SUS (Sistema Único de Saúde) sofrem para conseguir atendimento médico ou vagas em Hospitais Públicos no Brasil, o avanço na tecnologia e na medicina dos Estados Unidos mostraram eficiência mais uma vez. O bebê, que teoricamente é o terceiro menor do mundo a sobreviver, deixou o hospital de Los Angeles nesse final de semana, […]

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Enquanto usuários do SUS (Sistema Único de Saúde) sofrem para conseguir atendimento médico ou vagas em Hospitais Públicos no Brasil, o avanço na tecnologia e na medicina dos Estados Unidos mostraram eficiência mais uma vez. O bebê, que teoricamente é o terceiro menor do mundo a sobreviver, deixou o hospital de Los Angeles nesse final de semana, onde ficou internado por cinco meses, informaram os médicos.

Melinda Star Guido, que nasceu em agosto de 2011, com 16 semanas de antecipação e ‘pesando apenas 270 gramas’ – menos que uma lata de refrigerante -, passou cinco meses internada numa unidade de cuidados intensivos neonatal.

Depois da luta e de esperar tanto tempo pela recuperação do pequeno bebê, a mãe, Haydee Ibarra, de 22 anos, saiu muito feliz do hospital. “Estou tão emocionada por finalmente poder levar meu bebê para casa”.

Melinda é o terceiro menor bebê do mundo que consegue sobreviver, segundo dados do Global Birth Register (Registro Global de Nascimentos) citados por funcionários da saúde do condado de Los Angeles.

Até mesmo aqueles que trabalhavam no caso da criança, diante de tanta tecnologia, não tinham certeza que conseguiriam salvar a vida de Melinda.

O dr. Rangasamy Ramanathan, chefe do Centro Médico LA County-USC, afirmou inicialmente que não estava seguro sobre a capacidade da menina sobreviver. Mas no final, o depoimento do profissional de saúde emocionou mais gente ainda.

“Isso não acontece todos os dias. Em meus 30 anos aqui… esta é a primeira vez que fomos capazes de dar alta a um bebê que pesava menos de 300 gramas”, falou Ramanathan.

É, com certeza, essa é uma mais que uma prova que onde há investimentos na saúde, há sim possibilidade de salvar vidas, inclusive de um bebê que nasceu prematuro e com menos de 300 gramas.

Com informações da Agência Internacional- AFP

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