Nestas quinta e sexta-feira, dias 25 e 26 de outubro, a Comarca de Paranaíba será a 18ª a implantar os projetos sugeridos pela Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ) na área de proteção e a capacitar as equipes que irão executá-los na comarca, por meio do Judiciário e parcerias com a sociedade civil local.

Na ocasião serão implantados os projetos: Projeto Padrinho, Adotar, Curso de preparação a Adoção, Dar à Luz, Família Acolhedora e Fazendo Minha História. O lançamento do Projeto Padrinho e do Projeto Adotar na Comarca será às 19 horas, na FIPAR – Faculdades Integradas de Paranaíba, situada na Rua Macrino Queiroz, 270, no Jardim Redentora, em Paranaíba.

As servidoras Rosa Pires Aquino – Psicóloga e consultora de projetos/CIJ e Lilian Regina Zeola – Psicóloga da Vara da Infância e Juventude de Campo Grande, irão realizar palestras e oficinas no evento nos dois dias de trabalho. Após a implantação dos projetos, os trabalhos na comarca serão desenvolvidos pelo juiz Cássio Roberto dos Santos, pela assistente social Flávia Pigari e pela psicóloga Naura Clívia.

A expectativa da organização do evento é que cerca de 200 pessoas participem do primeiro dia da programação e reúnam-se 60 participantes na capacitação das equipes locais na sexta-feira.

Nos anos de 2011 a 2012 foram rodados 11 mil quilômetros pela Coordenadoria da Infância e Juventude em prol da criança e do adolescente de MS, com a missão de levar as inovações de projetos exitosos às Comarcas de MS.

A presença da equipe da coordenadoria nas comarcas do interior é uma continuidade da proposta iniciada em 2011, quando 14 comarcas conheceram mais detalhadamente e implantaram o Projeto Padrinho, o Projeto Adotar, Família Acolhedora, Dar à Luz e o projeto Fazendo Minha História. Em 2012, Paranaíba é a 4ª comarca a lançar as ações.

Além de implantar os projetos, capacitar as pessoas que executarão as propostas, a equipe da coordenadoria também prestará toda assessoria necessária posteriormente, oferecendo subsídios, já que cada projeto visa garantir a prioridade absoluta de crianças e adolescentes enquanto sujeitos de direito, em parceria com a sociedade civil e rede pública.