Prejuízo de mais de 150 mil com incêndio em madeireira abala família

Nesta sexta-feira (14), os proprietários de uma madeireira, localizada entre as ruas São Cosme Damião e Trindade, na Vila Progresso, em Campo Grande, estão computando os prejuízos de um incêndio de grandes proporções. Para atender a ocorrência, em torno de 00h50 de ontem, foram mobilizadas oito viaturas do Corpo de Bombeiros, sendo quatro para combater […]

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Nesta sexta-feira (14), os proprietários de uma madeireira, localizada entre as ruas São Cosme Damião e Trindade, na Vila Progresso, em Campo Grande, estão computando os prejuízos de um incêndio de grandes proporções. Para atender a ocorrência, em torno de 00h50 de ontem, foram mobilizadas oito viaturas do Corpo de Bombeiros, sendo quatro para combater o fogo, e mais quatro de apoio, nas quais duas eram ambulâncias.

O proprietário da madeireira, L. Z., de 60 anos, ficou chocado com o tamanho do prejuízo. Ele não aguentou ver seu estabelecimento em chamas, e acabou sendo socorrido pelos bombeiros e levado para Santa Casa. Ele foi liberado nesta manhã (14), e já passou no local para verificar a proporção dos estragos.

De acordo com o cunhado do proprietário e Chefe de produção do estabelecimento, José Vieira, os prejuízos somam cerca de 200 mil reais. “Foram queimados mil paletes, 20 m³ de madeira, seis máquinas, o escritório, tudo. Só deu para salvar um caminhão e uma empilhadeira, porque a gente mora aqui perto”, contou.

“O fogo estava muito alto.Tomou conta de tudo. Graças a Deus os bombeiros foram rápidos e conseguiram conter as chamas, se não iria atingir os vizinhos e os prejuízos seriam maiores ainda”, falou a nora do proprietário, Taiany Carvalho.

O fogo se propagou rapidamente e, de acordo com os bombeiros, foram utilizados 70 mil litros de água para sanar as chamas. Taiany acredita que o incêndio tenha sido criminoso. “Aqui é uma área muito perigosa, cheia de marginais, traficantes. Da forma como se propagou, não é possível que o incêndio tenha sido um acidente. Sei lá, suspeito que seja criminoso”, desabafou.

Por outro lado, José Vieira lembra que o tempo está muito seco e quente. “Acho que não é criminoso. Não temos inimigos, até uma bituca de cigarro poderia ter sido o estopim para o princípio de incêndio”, disse. A polícia ainda investiga as possibilidades.

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