Petróleo fecha em alta puxado por dados positivos nos EUA

O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta sexta-feira em alta de 0,23%, aos US$ 103,02 por barril, após a divulgação de dados macroeconômicos melhores do que o previsto nos Estados Unidos, o maior consumidor de energia mundial junto com a China. No final da última sessão da semana na Bolsa Mercantil de Nova […]

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O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta sexta-feira em alta de 0,23%, aos US$ 103,02 por barril, após a divulgação de dados macroeconômicos melhores do que o previsto nos Estados Unidos, o maior consumidor de energia mundial junto com a China.

No final da última sessão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) os contratos de futuros do WTI para entrega em maio, os de mais próximo vencimento, subiram US$ 0,24.

O petróleo de referência para os EUA acumulou assim queda acumulada semanal de 3,6% e mensal de 3,78%, embora ao longo dos últimos três meses e até aqui em 2012 tenha registrado avanço de 4,24%.

Já barril de petróleo Brent fechou em alta de 0,4%, aos US$ 122,88 no mercado de Londres.

Após a forte queda da véspera, motivada pelo rumor de que os EUA e alguns países europeus planejam desbloquear suas reservas estratégicas para frear a escalada dos preços, a cotação do petróleo foi pressionada nesta sexta-feira em alta por dois dados encorajadores sobre a evolução da economia americana.

A confiança dos consumidores na evolução da economia do país e sua situação financeira pessoal subiu em março e chegou a seu maior nível desde fevereiro de 2011.

Além disso, a despesa das famílias aumentou 0,8% em fevereiro e chegou a sua maior cota em sete meses.

Os contratos de gasolina com vencimento em abril caíram US$ 0,02 ficaram em US$ 3,38 por galão (3,78 litros) durante uma semana na qual seu preço quase não experimentou mudanças.

O preço dos futuros deste combustível subiu 11,18% em março e disparou 26,12% desde que começou 2012, uma carestia que afeta cada vez mais consumidores e negócios nos EUA e todo o mundo.

Já o gasóleo para calefação também para entrega nesse mês subiram US$ 0,01, fechando a US$ 3,16 por galão, de modo que foi registrada queda semanal de 1,56% e mensal de 0,63%.

Os contratos de gás natural com vencimento em maio caíram US$ 0,02 e terminaram a sessão em US$ 2,12 por cada mil pés cúbicos, por isso que ao longo da semana apresentaram queda acumulada de 6,6%.

O gás natural ficou 18,77% mais barato este mês e 28,86% nos três primeiros meses de 2012, em boa parte graças à queda em sua demanda devido ao inverno mais quente do que o habitual experimentado este ano.

 

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