Peixarias trazem variedades e prometem não deixar faltar pescado na Semana Santa

Nesta terça-feira (3), A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) pretende vender cerca de 6 toneladas de pacu e pintado de cultivo a preços mais baixos em relação aos mercados da Capital.

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Nesta terça-feira (3), A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) pretende vender cerca de 6 toneladas de pacu e pintado de cultivo a preços mais baixos em relação aos mercados da Capital.

Preocupação entre os cristãos que não comem carne vermelha durante a Semana Santa, o peixe não deve faltar este ano em Campo Grande. É o que prometem os revendedores de grandes peixarias da Capital. Nesta terça-feira (3), há a tradicional venda de peixes de cultivo intensivo na Feira do Pescado, das 8h às 18h, na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

A feira é realizada pela ASSUFMS (Associação dos Servidores da UFMS), Estação Experimental de Piscicultura da FAMEZ (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia) e o Ministério da Pesca e Aquicultura e está na sua 11ª edição.

Durante os três dias de feira, que acontece no portão 23, do Estádio Morenão, em frente ao Ginásio Moreninho, serão comercializados peixes das espécies pintado e pacu.

Para o coordenador do projeto, o professor Celso Benites, a feira do pescado procura vender a carne a preços menores do que os do mercado, uma forma de chamar a atenção da população para a importância do consumo de carne branca.

Proprietário de peixaria, Luiz Carlos Barbosa garante que não faltará peixe até sexta-feira. “Este ano, somente até quinta-feira, tenho para vender 16 toneladas de vários tipos de peixe de rio”, comemora.

Somente da espécie pacu que a peixaria disponibiliza o pescado por R$ 9,99, de cativeiro. Os preços para peixes de rio são maiores e variam de R$ 9,99 os preços do piau e curimba o quilo, com piauçu a R$ 11,50, pintado a R$ 22,90 e dourados a R$ 26,90.

“Na madrugada de quinta-feira vamos repor o estoque e até o domingo, quando fechamos às 13h, não vai sobrar nenhum quilo de peixe para contar história”, brinca.

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