Mulher confessa ter matado filha e guardado corpo no armário
A dona de casa Silvana de Brito, 39 anos, recebeu voz de prisão depois de confessar para a polícia que matou a filha recém-nascida asfixiada e depois esconder o seu corpo dentro do guarda-roupa da família na última segunda-feira no Jardim Monte Verde, em Indaiatuba, interior de São Paulo. O crime teria ocorrido na madrugada […]
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A dona de casa Silvana de Brito, 39 anos, recebeu voz de prisão depois de confessar para a polícia que matou a filha recém-nascida asfixiada e depois esconder o seu corpo dentro do guarda-roupa da família na última segunda-feira no Jardim Monte Verde, em Indaiatuba, interior de São Paulo. O crime teria ocorrido na madrugada de 10 de dezembro. O bebê estava envolto em sacolas plásticas dentro de uma caixa de papelão. A dona de casa, que é mãe de outros oito filhos, afirmou a delegada que matou a criança que seria “filha da vergonha”, pois o pai da menina é o seu padrasto.
De acordo com o depoimento da acusada, ela começou um caso com o padastro há cerca de um ano e engravidou. Ela contou que escondeu a gravidez da família e deu à luz sozinha. Segundo a delegada Rutthi Daniel de Souza, a mulher falou que introduziu os dedos na garganta do bebê para provocar o sufocamento. A dona de casa foi presa em flagrante e vai responder por ocultação de cadáver e homicídio doloso. Ela foi levada para a Cadeia Feminina de Paulínia, interior de São Paulo.
Segundo a delegada, o caso foi registrado pelo ex-marido da mulher que já desconfiava de sua gravidez e foi quem encontrou o corpo do bebê. Ele visitava os quatro filhos que vivia com ela e suspeitou das manchas de sangue no quarto e no banheiro, além do mau cheiro que exalava do guarda-roupa. Ao vasculhar os cômodos da residência encontrou os restos mortais do recém-nascido e decidiu acionar a polícia.
A acusada disse que foi ameaçada pelo padrasto assim que ele soube que estava grávida. Segundo ela, o homem dizia que iria matar pessoas de sua família se o caso viesse a ser revelado. A polícia abriu inquérito e deve ouvir os outros membros da família. A mulher foi detida em uma cela separada das demais presas. O corpo da criança recém-nascida deve passar por exame no Instituto Médico Legal.
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