Medo do desemprego aumenta em setembro, diz CNI
Segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o medo do desemprego aumentou 0,8% no terceiro trimestre deste ano na comparação com os três meses imediatamente anteriores. O índice, que vai de zero a 100, atingiu 75,3 pontos no trimestre finalizado em setembro, uma alta de 2% em comparação ao mesmo período […]
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Segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o medo do desemprego aumentou 0,8% no terceiro trimestre deste ano na comparação com os três meses imediatamente anteriores. O índice, que vai de zero a 100, atingiu 75,3 pontos no trimestre finalizado em setembro, uma alta de 2% em comparação ao mesmo período de 2011.
Apesar da alta, de acordo com a CNI, o índice está próximo ao patamar historicamente baixo, medido em setembro do ano passado, quando o indicador registrou 71,6 pontos.
Para o gerente de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, o aumento registrado no terceiro trimestre pode ser resultado da queda na atividade industrial e pela redução do ritmo de expansão do emprego.
Os moradores do Norte e Centro-Oeste do País são os que mais temem perder o emprego. Nessas regiões, o índice de medo do desemprego aumentou 15,1% em setembro na comparação com o último levantamento, no trimestre finalizado em junho. Mesmo assim, os brasileiros estão mais felizes, de acordo com a pesquisa da CNI. O índice de satisfação com a vida, medido pela entidade, aumentou 1,7% no trimestre finalizado em setembro na comparação com os três meses imediatamente anteriores.
Segundo a CNI, o resultado de setembro é o terceiro maior da série, que começou em 2003, sendo menor apenas que os resultados auferidos em dezembro de 2008 e setembro de 2010. De acordo com o levantamento, as pessoas que ganham mais de cinco salários mínimos (R$ 3.110,00) são as mais satisfeitas com a vida.
“O baixo medo do desemprego aliado à elevada satisfação com a vida indica que as pessoas estão dispostas a manter o nível de consumo, o que é favorável para a economia”, disse Renato da Fonseca.
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