Jovens invadem pátio do projeto conviver em Nova Andradina

Na última quinta-feira (31), por volta das 16h30, pelo menos três jovens foram flagrados invadindo o pátio do projeto conviver de Nova Andradina para fazer uso da piscina da entidade. Eles teriam pulado as grades que cercam o local e usufruíam do espaço destinado exclusivamente aos idosos que freqüentam o projeto. Nenhum segurança patrimonial foi […]

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Na última quinta-feira (31), por volta das 16h30, pelo menos três jovens foram flagrados invadindo o pátio do projeto conviver de Nova Andradina para fazer uso da piscina da entidade.

Eles teriam pulado as grades que cercam o local e usufruíam do espaço destinado exclusivamente aos idosos que freqüentam o projeto. Nenhum segurança patrimonial foi avistado nas proximidades.

Ao perceber que estavam sendo fotografados, os menores deixaram rapidamente o local, inclusive abandonando alguns pertences à beira da piscina que é usada pelos idosos para a prática de exercícios físicos.

No mês de março deste ano, uma grande confusão foi gerada em decorrência do mesmo problema. Policiais militares estariam realizando a apreensão de um menor de 15 anos, que havia ocupado a piscina de um centro de convivência do idoso supostamente sem permissão, quando, ao realizarem procedimentos para retirar o adolescente do local, uma conselheira tutelar teria se aproximado da viatura e tentado impedir que o autor fosse detido.

A mulher acabou detida e, durante o percurso até a Delegacia de Polícia, a viatura da PM se envolveu em um acidente. Após a batida, a conselheira e o menor foram encaminhados para o Hospital Regional para exame de corpo de delito e encaminhados à Delegacia de Polícia.

Segundo os policiais, a suposta desordem causada pela mulher no interior do veículo, teria provocado o acidente. Por outro lado, ela nega que esta alegação seja verdadeira e afirma que não tentou, em momento algum atrapalhar a ação policial. Na época, o coronel comandante do 8º Batalhão Militar de Nova Andradina, Flávio Katumi, informou que seria aberto processo administrativo para averiguar as reais circunstâncias da ocorrência. “É a palavra dela contra a da Polícia. Nós vamos ouvir as partes envolvidas e ver o que realmente aconteceu”, explicou ele.
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