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Garras prende mais dois de quadrilha especialista em roubos a caixa eletrônico em MS

Na ocasião, os bandidos foram surpreendidos durante a madrugada, no exato momento em que eles se preparavam para instalar artefatos explosivos em um caixa eletrônico em Cassilândia.
Arquivo -

Na ocasião, os bandidos foram surpreendidos durante a madrugada, no exato momento em que eles se preparavam para instalar artefatos explosivos em um caixa eletrônico em .

A Justiça tarda, mas não falha. Pouco mais de dois meses depois da polícia identificar e monitorar uma quadrilha especialista em roubos a caixa eletrônicos, o 6° e o 7° último integrante do bando que agia no Estado, foram presos por homens do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros).

Na ocasião, os bandidos foram surpreendidos durante a madrugada do dia três de agosto pela polícia, no exato momento em que eles se preparavam para instalar artefatos explosivos em um caixa eletrônico em Cassilândia, cidade distante a 418 quilômetros da Capital.

Houve troca de tiros, já que os sete integrantes do crime estavam fortemente armados. Dois morreram por conta do tiroteio, três foram presos em agosto, um em setembro e o último, identificado como Cleverson Paulo da Silva Magalhães, 24 anos, vulgo ‘quequel’, foi preso recentemente.

Cleverson e Jorlan de Jesus Alves, 20 anos, foram capturados na rua, em Cuiabá (MT). Sem antecedentes criminais na cidade, eles sustentavam a família com o dinheiro proveniente do crime. Na verdade, segundo o delegado Alberto Vieira Rossi, responsável pelas investigações, o montante roubado era dividido entre os comparsas e lá eles usufruíam, como pessoas normais.

“Eles gastavam com roupas caras, bebidas, além da aquisição de veículos, tanto que com eles foi apreendido um Golf e um Corsa Sedan. Assim que consumiam, convidavam pessoas com ‘ficha limpa’ para entrar no crime e que jamais seriam barradas em alguma rodovia, e então planejavam as ações”, comenta o delegado.

Cleverson, em Mato Grosso do Sul, tem passagens por três homicídios, roubo de veículos, a caixa eletrônico, além de confessar ter disparado ao menos cinco tiros contra uma viatura policial. Já Jorlan não tinha registro policial.

Eles permanecem no Garras, até serem interrogados por policiais do interior paulista, por conta da suspeita de que eles também tenham cometido crimes na região. O dinheiro não foi recuperado. Em um dos roubos, em , eles levaram R$ 225 mil e em outra ocasião R$ 60 mil.

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