Facebook testa ferramenta em que usuário pode pagar para ter post destacado

O Facebook está testando um recurso em que usuários – os comuns, não empresas – podem pagar uma quantia para que sua publicação fique mais visível e para um número maior de amigos. A informação foi divulgada pelo site Stuff, da Nova Zelândia. O portal foi alertado por um usuário da rede social – localizado […]

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O Facebook está testando um recurso em que usuários – os comuns, não empresas – podem pagar uma quantia para que sua publicação fique mais visível e para um número maior de amigos. A informação foi divulgada pelo site Stuff, da Nova Zelândia.

O portal foi alertado por um usuário da rede social – localizado na cidade de Whangarei – que, ao conectar em sua conta na manhã desta quinta-feira (10), recebeu a opção de pagar US$ 2 para que uma de suas atualizações de status recebesse destaque entre as de outros usuários – ganhando, inclusive, um fundo amarelo. O pagamento poderia ser feito via PayPal ou cartões de crédito.

O Stuff entrou em contato com uma porta-voz do Facebook, Mia Garlick, que confirmou se tratar de uma nova ferramenta da rede em fase de testes.

    “Nós estamos constantemente testando novos recursos no site. Este teste em particular é simplesmente para avaliar o interesse das pessoas neste método de compartilhamento com seus amigos”, disse ela. O Facebook está testando a ferramenta em diferentes faixas de preço, incluindo gratuitamente, segunda a porta-voz. Isso significa que, durante o teste, os usuários podem ser questionados a pagar diferentes quantias, ou até mesmo nenhuma, para usá-la.

De acordo com o site TechCrunch, apenas 12% dos amigos de cada usuário visualizam suas atualizações. Mas a nova opção da rede, chamada por enquanto de “Highlight”, permitiria que o post aparecesse na timeline de uma porcentagem ainda maior de amigos. Já a afirmação do site Stuff de que a publicação ficaria destacada em amarelo ainda não foi confirmada.

A ferramenta, porém, vai contra as repetidas declarações do Facebook de que nunca cobraria nada de seus usuários comuns.

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