Entre os dias 24 de outubro e 6 de novembro, unidades da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul integrantes do CPI (Comando de Policiamento do Interior) apreenderam mais de 7,5 toneladas de maconha. As apreensões ocorreram em Amambai, Dourados, Ivinhema, Paranaíba e Ponta Porã. A maioria foi pega pela Polícia Militar Rodoviária em fiscalizações de rotina.

A mais recente foi feita pelo 4° BPM no Assentamento Itamarati, na madrugada do dia seis. Os policiais militares apreenderam mais de meia tonelada que estava sendo transportada num Fiat/Strada. O condutor foi preso.

Também neste fim de semana, policiais militares do 3° BPM apreenderam 60kg de maconha num hotel de Dourados. No dia cinco de novembro, outros 20kg da droga também foram pegos no município, em ação da PMRv (Polícia Militar Rodoviária).

A PMRv ainda foi a responsável pela maior apreensão, ocorrida no dia quatro de novembro, em Amambai, durante fiscalização de rotina na rodovia MS-156. Os 4.857kg de maconha estavam sendo transportados num caminhão em meio a uma carga de madeira. Os policiais militares rodoviários também realizaram a apreensão de mais 13kg do entorpecente em frente à base operacional de Amandina, em Ivinhema, no dia 24 de outubro.

Outra grande apreensão foi em Paranaíba. Policiais do 13° BPM impediram que 2.220kg de maconha fossem levados para Brasília (DF).

Somadas as ocorrências, as unidades do CPI apreenderam 7.685kg de maconha, em apenas 15 dias. O bom resultado é reflexo da filosofia de comando de priorizar o combate ao tráfico de drogas. Diariamente, policiais militares de todo Estado realizam barreiras fixas e volantes nas estradas, fazem abordagens e veículos, averiguam denúncias e realizam atividades preventivas de conscientização para combater o tráfico e o uso de drogas.

“O combate ao tráfico é uma das nossas prioridades porque a droga é responsável por uma série de outros crimes como roubos, furtos e homicídios. Combatendo o tráfico enfrentamos e prevenimos vários outros delitos. Nossos policiais estão conseguindo impedir que toneladas de entorpecentes entrem em circulação e causem mal à nossa comunidade”, disse o comandante-geral da PMMS, coronel Carlos Alberto David dos Santos.

O trabalho continua intenso em todo interior. “Estamos trabalhando arduamente para aumentar ainda mais esse número e estamos preparados para isso. As grandes apreensões são fruto de um trabalho planejado. As peculiaridades geográficas de nosso Estado exigem atenção especial e estamos pegando aqueles que insistem na criminalidade”, avaliou o comandante do CPI Nelson Antonio da Silva.