‘Não somos gays’, diz Pe Lanza sobre cores das roupas do Restart

“Não somo gays. Não é porque usamos roupas coloridas que somos gays”. Foi de maneira que o cantor Pe Lanza falou sobre as cores das roupas usadasd pelo grupo. Eles abriram a última noite do Festival de Verão, neste sábado (5), no palco principal do Parque de Exposições de Salvador. Fluorescentes, eles subiram ao palco […]

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“Não somo gays. Não é porque usamos roupas coloridas que somos gays”. Foi de maneira que o cantor Pe Lanza falou sobre as cores das roupas usadasd pelo grupo. Eles abriram a última noite do Festival de Verão, neste sábado (5), no palco principal do Parque de Exposições de Salvador. Fluorescentes, eles subiram ao palco com energia e levantaram os fãs que esperavam com ansiedade pelo show. A primeira música tocada foi o hit “Recomeçar”.

Pe Lu disse que a forma como se vestem não tem objetivo de criar moda. “É assim que nos vestimos todos os dias. A galera está se vestindo assim também e isso é legal. Ficamos sabendo que o Léo, do Parangolé, está olhando como nos vestimos, o nosso figurino e achamos isso legal. Isso nos orgulha e nos deixa honrados.”

“Minhas cuecas estão ficando até mais famosas do que eu, de tanto que elas aparecem. Mas é porque a calça que uso é justa e, quando suo, elas escorregam. Ainda tem o retorno que usamos presos na cintura e isso pesa, deixando a calça escorregar também, mas isso é desculpa mesmo”, disse Pe Lanza.

O Restart lançou o primeiro disco por gravadora independente, emplacou a faixa “Levo comigo” entre as principais rádios do país e virou febre na internet. “Deus abençoe a Bahia”, disse Pe Lu, ao final do show.

“A gente tem orgulho de tem um Olodum. A gente sempre faz uma homenagem ao Michael Jackson nos nossos shows. Fiz essa homenagem ao Olodum porque eles são exemplo e seria um sonho fazermos uma parceria com eles”, disse Pe Lu.

Sobre as críticas que receberam recentemente de bandas como Capital Inicial, Pe Lu disse que gosta de ouvir críticas e que aprende com elas. “Se são construtivas, que têm alguma coisa a nos acrescentar, eu considero e levo em consideração. Fico triste com o caso do Dinho [Ouro Preto], do Capital, porque ele fez críticas e nós somos fãs deles. Espero que eles continuem a fazer sucesso.”

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