Corpo da paciente foi retirado do laboratório especializado em exames, às 14h10, desta quinta-feira (10). Mas só depois da perícia médica será possível saber a verdadeira causa do óbito.

Neuza Hiromi Yoyazaki, de 50 anos, morreu por volta das 13h desta quinta-feira (10), na Di Imagem (Diagnóstico Integrado por Imagem), localizada próximo à região central de Campo Grande, quando iria realizar uma ressonância magnética de abdômen.

De acordo com informações oficiais do Centro Especializado, representado pelo diretor administrativo, Odicleves Pucks, Neuza chegou em uma cadeira de rodas, pois já se encontrava debilitada. Segundo ele, como se trata de um exame específico, foi previamente agendado pela paciente, que ficou a todo momento acompanhada por sua sobrinha.

O diretor também destacou que a equipe médica que acompanha o exame percebeu que a paciente começou a passar mal antes de passar pelo equipamento de tomografia. “Oficialmente, ainda não sabemos a causa do óbito e, infelizmente, foi uma fatalidade. É uma surpresa triste para nós também, mas não foi por conta do exame. A paciente começou a passar mal na maca, nem chegou a fazer o exame”, explicou Odicleves.

Pucks informou também que a equipe médica do Laboratório assumiu todos os procedimentos de emergência assim que percebeu a gravidade do estado da paciente. Em seguida, a direção acionou tanto o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) como uma empresa particular de socorrismo, que chegou ao local rapidamente.

De acordo com o diretor, apesar da empresa de socorrismo efetuar o atendimento com precisão, não foi possível evitar o óbito da paciente. “Estamos há 25 anos atuando como um centro especializado de exames. Nossa equipe técnica é totalmente qualificada e temos todos os recursos necessários para atender em casos de emergência. Mas, infelizmente, não teve como evitar esta fatalidade”, desabafou o diretor.

O médico acredita que a causa da morte poderia ser “infarto ou algo do tipo”, pois segundo ele, a paciente nem tinha tomado nenhum medicamento para fazer o exame. Mas só depois da perícia médica será possível saber a verdadeira causa do óbito. (Notícia editada as 17h22 para acréscimo de informação).