Mano defende estrelas: ‘É diferente jogar diante do Getafe e da Colômbia’

Os desempenhos irregulares de Lionel Messi pela Argentina e até mesmo de Paulo Henrique Ganso e Neymar pela Seleção Brasileira chamaram a atenção do técnico Mano Menezes. Nesta quinta-feira, ao ser questionado sobre as atuações dos jogadores, o treinador do time canarinho não poupou palavras para defender os atletas e comparou a qualidade dos rivais […]

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Os desempenhos irregulares de Lionel Messi pela Argentina e até mesmo de Paulo Henrique Ganso e Neymar pela Seleção Brasileira chamaram a atenção do técnico Mano Menezes. Nesta quinta-feira, ao ser questionado sobre as atuações dos jogadores, o treinador do time canarinho não poupou palavras para defender os atletas e comparou a qualidade dos rivais sul-americanos às equipes, por exemplo, do Campeonato Espanhol.

– Não poderíamos achar que chegaríamos aqui e encontraríamos todas as facilidades do mundo. É difícil jogar com seleções sul-americanas, com os melhores atletas do continente. Quase sempre ouço as mesmas perguntas, os mesmos questionamentos sobre os mesmos jogadores. Porque determinados jogadores não conseguem jogar na Seleção o que fazem nos clubes. Existe uma diferença grande de jogar contra o Getafe e diante da Colômbia. Precisamos aceitar isso – disse Mano.

O treinador admitiu que não é fácil implantar uma nova formação, um novo esquema de jogo, na Seleção. Para ele, o time vai ganhando confiança com o tempo.

– Você não cria nada por decreto. Você vai construindo todas as certezas, a confiança que precisa ter. É impossível construir isso em menos de um ano com um desempenho significativo. Todos estavam falando que umas seleções estavam em um estágio mais adiantado e (elas) têm apresentado problemas significativos. No estágio em que estamos, as dificuldades serão normais – analisou o comandante canarinho.

Para a partida contra o Paraguai, neste sábado, às 16h (de Brasília), em Córdoba, Mano já espera uma melhora acentuada da equipe nacional.

– A nossa expectativa é que façamos um jogo melhor, principalmente que a Seleção consiga fazer por mais tempo de jogo o que fez durante 20, 30 minutos do primeiro tempo. Entra a questão de um ritmo de melhor, a diferença do adversário, as variações que podem acontecer. Claro que você traz os ensinamentos do jogo contra a Venezuela para essa segunda partida – afirmou o treinador.

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