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“Ficou claro quem é contra a aprovação da PEC 300”, afirma líder sindical de MS

O presidente da ACS (Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul), Edmar Soares, disse que, após as manifestações e debates realizados em Brasília (DF) durante a semana, “ficou claro quem é contra a aprovação da PEC 300”. “Ficou explícito que o Governo do PT não tem […]
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O presidente da ACS (Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul), Edmar Soares, disse que, após as manifestações e debates realizados em (DF) durante a semana, “ficou claro quem é contra a aprovação da PEC 300”.

“Ficou explícito que o Governo do PT não tem o interesse em aprovar a PEC. Conseguimos as assinaturas de todos os líderes de partidos para colocar a proposta em votação na Câmara dos Deputados, menos a do deputado Paulo Teixeira (SP)”, comenta Edmar.

A Comissão Brasil 300, composta por lideranças sindicais da Polícia Militar, Bombeiro e Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, pressionou durante a semana os deputados a colocarem a PEC em pauta. Alguns integrantes chegaram a fazer vigília no Auditório Nereu Ramos para cobrar agilidade dos deputados.

“O PT está irredutível. Reunimos-nos com Marco Maia [PT-RS, presidente da Câmara], que é um político ‘bagre ensaboado’, apenas enrolava. Vamos articular agora novas estratégias para mobilizar o maior número de servidores no País para agilizar esse trâmite”, garante.

A tramitação da PEC 300 está parada desde março do ano passado, quando a proposta foi aprovada em primeiro turno na Câmara. Desde então, o governo conseguiu adiar a votação do segundo turno.

A atuação do Palácio do Planalto ocorreu por dois motivos. O primeiro é por conta da criação de um fundo, abastecido com dinheiro da União, para bancar o aumento salarial dos policiais e bombeiros. O segundo é a pressão feita pelos governadores.

A proposta tramita em conjunto com a PEC 446, cujo texto principal estabelece que o piso nacional será definido em lei federal posterior. Além disso, prevê um piso provisório (entre R$ 3,5 mil e R$ 7 mil) até que a lei entre em vigor.

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