Federação diz que Corumbaense teve 60 dias para adequar estádio
O vice-presidente da FFMS, Marco Antônio Tavares, disse que quando o Corumbaense Futebol Clube apresentou os laudos técnicos exigidos, a documentação trazia restrições do Corpo de Bombeiros e da Engenharia e são as providências a estas restrições que o MPE está cobrando. Tavares afirmou ter informado ao presidente do Carijó da Avenida sobre as pendências. “O […]
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O vice-presidente da FFMS, Marco Antônio Tavares, disse que quando o Corumbaense Futebol Clube apresentou os laudos técnicos exigidos, a documentação trazia restrições do Corpo de Bombeiros e da Engenharia e são as providências a estas restrições que o MPE está cobrando. Tavares afirmou ter informado ao presidente do Carijó da Avenida sobre as pendências.
“O Ministério Público deu 60 dias para as correções. Comunicamos o presidente do Corumbaense e ao administrador do estádio, mas o Corumbaense não apresentou. O Ministério Público, então, interditou o estádio”, disse o vice-presidente da Federação de Futebol.
Marco Tavares adiantou que a liberação do Arthur Marinho está condicionada à apresentação das medidas que estão sendo adotadas para promover as adequações cobradas pelo MPE com base no que dita o Estatuto do Torcedor.
“Agora, o Corumbaense tem até terça-feira [25 de janeiro] para apresentar a documentação que libera o estádio. Se não apresentar, as partidas serão marcadas para outros estádios”, finalizou o vice-presidente da FFMS.
O diretor-presidente da Fundação de Esportes de Corumbá (Funec), Heliney Miranda Júnior, informouque o Corumbaense Futebol Clube foi notificado das pendências. Mas, o presidente do clube, Francisco Vieira Neto, encaminhou resposta explicando que a notificação teria de ser enviada à Funec, que é a responsável pela administração do estádio. O que, segundo Miranda, não aconteceu. A Funec vai buscar detalhes da situação junto ao Ministério Público com o intuito de solucionar o problema.
Em novembro podia
O curioso dessa novela dos laudos é que em novembro do ano passado – mais precisamente no dia 22 daquele mês – o próprio site da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul havia anunciado que apenas o Arthur Marinho, em Corumbá, e outros três estádios do Estado, estavam em condições de sediar jogos pelo Campeonato Estadual da Série A em 2011.
Na nota publicada no site, Marco Antônio Tavares, dizia que os estádios aptos eram “Pedro Pedrossian (Morenão) e Olho do Furacão (Cene), ambos em Campo Grande; Artur Marinho, em Corumbá, e Loucão em Maracaju”. Todas essas praças esportivas foram utilizadas para jogos da Copa Pantanal MS.
Entre 2007 e 2008, por um período, o estádio Arthur Marinho foi interditado pela Justiça até que fossem realizadas obras que garantissem segurança ao público. A partir daí, a Prefeitura de Corumbá assumiu a administração do estádio, por meio da Funec e realizou obras que somaram cerca de R$ 2 milhões. Deste valor, R$ 300 mil foram viabilizados pelo senador Delcídio do Amaral junto à iniciativa privada.
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