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Dilma determina transferência da APO para Ministério do Esporte

A presidente Dilma Rousseff determinou que a Autoridade Pública Olímpica (APO), órgão responsável por coordenar a preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, passe a ser vinculada ao Ministério do Esporte, informou nesta quinta-feira o ministro da pasta, Aldo Rebelo. Der acordo com Aldo, a transferência de competências do Ministério do […]
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A presidente Dilma Rousseff determinou que a Autoridade Pública Olímpica (APO), órgão responsável por coordenar a preparação para os Jogos Olímpicos do em 2016, passe a ser vinculada ao Ministério do Esporte, informou nesta quinta-feira o ministro da pasta, Aldo Rebelo.

Der acordo com Aldo, a transferência de competências do Ministério do Planejamento para o Esporte é um processo ‘natural’, uma vez que a fase inicial de instalação da APO já ocorreu.

‘A vinculação ao Planejamento se justificava mais no período da estruturação da Autoridade Pública Olímpica como órgão e depois num processo seguinte de execução das tarefas seria mais natural que esse vínculo de fato viesse para o Ministério do Esporte’, afirmou Aldo, que já havia sido informado pela presidente da mudança na última semana mas preferiu divulgá-la após reunião nesta quinta-feira com o presidente da APO, Márcio Fortes.

O Ministério do Esporte ganha essa responsabilidade três semanas após a saída de Orlando Silva da pasta e consequente posse de Aldo. Silva deixou o ministério após denúncias de irregularidades envolvendo ONGs conveniadas com a pasta.

O presidente da Autoridade afirmou que o órgão atuará na coordenação dos preparativos junto aos governos federal, estadual e municipal e ao Comitê Rio 2016.

‘Nós não substituímos ninguém, nós somos um canal para fazer com que as coisas aconteçam’, disse Fortes a jornalistas.

Fortes não adiantou o orçamento dos projetos para a Olimpíada, que envolvem instalações desportivas e aeroportos, entre outros. Mas afirmou que uma lista de projetos e as competências de cada ente seriam detalhadas e entregues ao Comitê Olímpico Internacional em março.

‘Até a próxima reunião que será em março nós combinamos com o comitê olímpico de apresentar essa carteira (de projetos)’, declarou.

Segundo o presidente, a APO é um órgão novo e falta a definição de atribuições orçamentárias, administrativas e jurídicas de cada nível envolvido. A autoridade conta com 15 funcionários nomeados, dos 181 permitidos pela lei que criou a APO. Fortes afirmou que irá compor a equipe buscando quadros com conhecimento técnico e experiência.

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