Com 375 votos, Marco Maia é reeleito para a presidência da Câmara
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS) foi reeleito para o cargo nesta terça-feira (1º). Maia disputou o a presidência com outros três deputados – Sandro Mabel (PR-GO), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Chico Alencar (PSOL-RJ) Votaram 509 dos 513 deputados. Maia recebeu 375 votos; Mabel, 106; Alencar, 16; e Bolsonaro, 9. Houve três […]
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O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS) foi reeleito para o cargo nesta terça-feira (1º). Maia disputou o a presidência com outros três deputados – Sandro Mabel (PR-GO), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Chico Alencar (PSOL-RJ)
Votaram 509 dos 513 deputados. Maia recebeu 375 votos; Mabel, 106; Alencar, 16; e Bolsonaro, 9. Houve três votos em branco e nenhum nulo.
“Não tenho dúvidas de que vamos produzir uma boa pauta para que o povo brasileiro possa se orgulhar dos deputados que elegeram”, afirmou Maia, da mesa da Câmara, logo depois de eleito.
Para se eleger presidente sem necessidade de um segundo turno, Maia necessitava de maioria simples (pelo menos metade mais um) dos votos entre os deputados presentes à sessão.
Candidato do Palácio do Planalto, Maia concorreu com o apoio de 21 dos 22 partidos com representação na Câmara. Mabel e Bolsonaro lançaram candidaturas avulsas contra a determinação de suas siglas, que decidiram apoiar Maia. Chico Alencar concorreu com o apoio apenas do próprio partido.
Para a votação, que foi secreta, foram utilizadas sete urnas eletrônicas. Além do novo presidente, os parlamentares escolheram ainda os demais integrantes da Mesa Diretora da Câmara.
Os deputados tinham 11 nomes para escolher entre os cargos em disputa – o presidente da Câmara, dois vice-presidentes da Mesa Diretora, quatro secretários e quatro suplentes. O número reduzido de urnas e a quantidade de nomes para os cargos foram apontados como motivos para a eleição ter levado mais de três horas.
Dos cargos em disputa na mesa, apenas a segunda secretaria teve mais de um candidato, ambos do mesmo partido: Eduardo da Fonte (PP-PE) e Rebecca Garcia (PP-AM). A deputada disse que se lançou ao cargo por discordar da forma como seu partido escolheu o nome de Fonte, sem eleição interna.
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