O TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) adiou para o dia 3 de maio o julgamento do recurso do tenente-coronel Márcio Vilassanti Romero, acusado por estupro em 2003, na cidade de Jardim. O oficial já recebera duas condenações pelo crime: em 2009, a 14 anos em regime fechado, pena reduzida depois para oito anos e dois meses de detenção. O militar foi detido, mas hoje responde pelo crime em liberdade.
À época do crime, o tenente-coronel chefiava uma unidade da PM na cidade de Jardim. Pouco se divulgou sobre o caso, que correu em segredo de justiça. O acusado teria sido identificado por meio de um adesivo colado em seu carro. A vítima nunca falou em público.
Eis o desfecho da audiência realizada nesta tarde: “conclusão de julgamento adiada para a próxima sessão para voto de desempate do desembargador Contar, após o relator e os Desembargadores Romero e Manoel indeferirem o pedido revisional e os Desembargadores Claudionor, Brandes e Dorival deferirem. Absteve-se de votar, por ausência no início do julgamento, a Desembargadora Marilza”.
A defesa de Vilassanti é comandada pelo advogado André Luiz Borges Netto.
Matéria editada às 16h18 minutos para acréscimo de informações
