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Acadêmicos de História de Nova Andradina protestam em frente à reitoria da UFMS

A instituição alega que fará apenas a suspensão do curso e não o fechamento como protestam os acadêmicos
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A instituição alega que fará apenas a suspensão do curso e não o fechamento como protestam os acadêmicos

Vinte e três alunos do curso de História da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Campus de , realizam manifestação em frente à reitoria da instituição na manhã desta sexta-feira (4), em Campo Grande.
De acordo com o acadêmico Claudinei Manoel de Souza, de 22 anos, a comitiva saiu de Nova Andradina às 3h30 para tentar participar de uma reunião, onde seria votado o fechamento do curso. “Chegamos às 8 horas, mas nossa entrada foi proibida. Não deixaram que participássemos da reunião”, informou.
Souza explicou que dois alunos, representando o grupo, foram autorizados a assistir a reunião. “Para nós não mudou nada, pois não podemos votar”.
O acadêmico ressaltou que apenas querem que o curso seja mantido em Nova Andradina. “A reitora Célia Maria alegou que fez uma pesquisa e que o resultado é que a sociedade não precisa do curso, mas nós em uma manhã conseguimos cerca de 700 assinaturas dizendo o contrário”.
No último ano do curso de História, a preocupação do acadêmico é quanto à qualidade do ensino oferecido. “Nesses três anos e meio eu não tive professores especialistas, apenas professores voluntários”. E acrescentou: “O fechamento do curso sem nos comunicar e ouvir é arbitrária. O que queremos é o fortalecimento do curso”.
O Campus de Nova Andradina atende estudantes dos municípios de Ivinhema, , Batayporã, Anaurilândia e distritos.
UFMS
A assessoria de imprensa da UFMS destacou que a decisão é para a suspensão do curso em 2012.
Apesar da suspensão, a instituição afirma que não haverá comprometimento do curso e que a estrutura será mantida.
Segundo a instituição, o curso de História em Nova Andradina apresenta baixa demanda e um alto número de evasão. E, que o período de suspensão é exatamente para reverter à situação.
A universidade ressalta que a decisão não atinge quem já está cursando e que neste período de suspensão serão estudadas medidas para manter o curso e diminuir a evasão.

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