Toni Vieira, candidato único à reeleição para presidente do Operário, deixou o Clube Libanês sem falar com a imprensa; torcida questiona processo eleitoral

Torcedores do Operário, tradicional time de futebol de Mato Grosso do Sul fizeram nesta manhã uma manifestação nesta manhã para impedir a eleição da nova diretoria administrativa. Cerca de 60 pessoas fecharam um parte da Rua Dom Aquino, em frente ao Clube Libanês, onde era para ocorrer a eleição.

Sob acusações de mal gerenciamento do clube e ainda, de promover processo eleitoral sem transparência, o presidente do Operário, que tentaria a reeleição, Toni Vieira, deixou o Clube Libanês pelos fundos sem falar com a imprensa.

O Midiamax o procurou por telefone e ele disse que vai acionar a Justiça e em seguida desligou o aparelho.

De acordo com torcedor e membro da torcida organizada “Garra Operariana”, Américo Ferreira, o processo eleitoral não foi transparente.

A atual administração, conforme Ferreira, publicou o edital no jornal dizendo que a eleição seria hoje, dia 26, e impediu que outros sócios se candidatassem, tendo assim uma chapa única do atual presidente à reeleição. “Queremos saber como está esse processo e porque o sócio nem podem votar”.