Tolerância é fundamental para relação democrática entre instituições, afirma Dilma

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, disse hoje (24) que posicionamentos divergentes são característicos da democracia e que tolerância é a melhor palavra para a uma relação democrática entre as instituições. O comentário foi feito em referência às críticas que o “Ato Contra o Golpismo Midiático”, organizado pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de […]

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A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, disse hoje (24) que posicionamentos divergentes são característicos da democracia e que tolerância é a melhor palavra para a uma relação democrática entre as instituições. O comentário foi feito em referência às críticas que o “Ato Contra o Golpismo Midiático”, organizado pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, tem recebido.

“Sou contra proibir ato. Temos de conviver com eles. Não vou desautorizar nenhuma pergunta da imprensa e ato nenhum”, disse Dilma Rousseff. “Posicionamentos divergentes são absolutamente característicos da democracia. Tolerância é a melhor palavra para uma relação democrática. Não podemos fazer política com ódio. Isso não é clima adequado para um país que saiu há mais de 20 anos da ditadura”, completou Dilma Rousseff.

Ao sair de reunião com a Confederação Nacional de Saúde (CNS), em Brasília, Dilma ainda afirmou que não irá comentar nomes de possíveis ministros que farão parte de seu governo, caso seja eleita. Ao responder a uma pergunta de um jornalista sobre se o deputado e ex-ministro da Fazenda, Antônio Pallocci, voltaria a ocupar a pasta em seu governo, a candidata disse que não pretende discutir o assunto antes do resultado das eleições.

 “Gosto muito do Palocci. Mas se eu discutir [nomes de ministros] em algum momento antes de ganhar a eleição estaria colocando o carro na frente dos bois e subindo no salto alto”, disse.

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