Serra defende governador cassado da Paraíba
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, defendeu neste sábado em Campina Grande (PB), onde fez campanha eleitoral, o ex-governador tucano do estado, Cássio Cunha Lima, que teve seu mandato cassado em 2009. Cunha Lima também teve o pedido de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado, em agosto deste […]
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O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, defendeu neste sábado em Campina Grande (PB), onde fez campanha eleitoral, o ex-governador tucano do estado, Cássio Cunha Lima, que teve seu mandato cassado em 2009.
Cunha Lima também teve o pedido de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado, em agosto deste ano, com base na Lei da Ficha Limpa. Ele é candidato ao Senado Federal e também estava presente em Campina Grande junto com Serra.
“Com relação ao Cássio [Cunha Lima, ex-governador do estado], houve uma injustiça do TSE quando o afastou tempos atrás. Uma tremenda injustiça. E o Cássio não foi sequer acusado de nenhum desvio de dinheiro público. Isso não entrou. [Não foi acusado] de nenhuma conduta imprópria. Foi uma acusação frágil a respeito de um programa que o governo do estado tinha antes mesmo de a campanha eleitoral ser oficialmente registrada, ter começado. E, com isso, foi cassado, o que me pareceu uma enorme injustiça”, disse José Serra a jornalistas neste sábado em Campina Grande.
Em 2009, Lima perdeu o mandato de governador por abuso do poder econômico, sob a acusação de ter distribuído 35 mil cheques a cidadãos carentes durante a campanha eleitoral de 2006, por meio de programa assistencial da Fundação Ação Comunitária (FAC), vinculada ao governo estadual. Segundo a denúncia, os cheques totalizam cerca de R$ 4 milhões. Ele chegou a recorrer da decisão junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas teve o pedido negado.
Questionado sobre o impasse do STF na votação da Lei da Ficha Limpa, quando houve empate na votação sobre a validade nestas eleições, Serra não quis se pronunciar. “Aí é um problema do Supremo”, declarou ele.
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