Seleção brasileira de basquete é campeã de torneio em Brasília
Sem apenas dois jogadores principais em quadra, a seleção brasileira masculina de basquete realizou neste domingo (8) o segundo jogo com a comissão técnica completa. Com Ruben Magnano no banco, mas sem os pivôs Nenê e Tiago Splitter, o time teve altos e baixos, mas sempre esteve na frente do placar e venceu o jogo […]
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Sem apenas dois jogadores principais em quadra, a seleção brasileira masculina de basquete realizou neste domingo (8) o segundo jogo com a comissão técnica completa. Com Ruben Magnano no banco, mas sem os pivôs Nenê e Tiago Splitter, o time teve altos e baixos, mas sempre esteve na frente do placar e venceu o jogo por 89 a 59, sagrando-se campeão do SuperFour masculino.
Lesionado, o pivô Nenê assistiu à partida do banco de reservas, como o jogador Tiago Splitter. O segundo se machucou neste sábado (7), e contraiu uma lesão de grau 1 na coxa esquerda, e ficará parado por quatro a cinco dias.
O jogo
Tida como forte, a seleção angolana não impôs dificuldade alguma para os atletas brasileiros no início do jogo. Em falta aos 40 segundos de jogo, Leandrinho abriu o placar para os brasileiros, que logo deslancharam e chegaram a abrir 9 a 0 nos minutos iniciais.
Em seguida, os angolanos enfim marcaram seus primeiros pontos, e o técnico Ruben Magnano começou a trocar algumas peças. Assim, os visitantes avançaram a marcação e os donos da casa tiveram problemas na organização dos ataques, perdendo bolas fáceis e dando a chance aos angolanos encostarem
No segundo quarto, Magnano colocou em quadra o ala-armador Nezinho e o pivô Hátila Passos. Os dois jogadores entraram ligados e, junto com Marcelinho Machado, seguraram a ofensiva angolana e mantiveram o placar sob algum controle. A parcial chegou a ficar em 25 a 20, mas Nezinho e Marcelinho Machado foram efetivos e voltaram a colocar dez pontos de vantagem.
Faltando 5min35s para o final do quarto, outro postulante à última vaga no grupo do Mundial entrou em quadra. Depois de Hátila, o jovem Raulzinho entrou no lugar de Nezinho, para comemoração da torcida. Com três faltas, Alex foi substituído, e com isso Leandrinho entrou em quadra para brilhar. Pelas suas mãos, o Brasil colocou mais seis pontos e foi para o intervalo com 52 a 36.
Na volta à quadra, o time que iniciou a partida esteve de volta à quadra, à exceção de Alex – com Marcelinho Huertas na vaga do ala. A alteração não surtiu o efeito esperado e o Brasil passou mais de três minutos sem marcar um ponto sequer.
Em seguida, Leandrinho voltou a chamar a responsabilidade e a seleção conseguiu deslanchar no placar, abrindo 16 pontos de vantagem a dois minutos do fim. O ala-armador brasileiro havia marcado 15 pontos na partida até então, sendo o cestinha do Brasil no jogo, que foi para o último quarto com 67 a 52.
Na última etapa, a seleção brasileira jogou mais tranquila e fugiu da marcação angolana, que foi forte demais em alguns momentos, e gerou até a reclamação do pivô Nenê. Leandrinho, Alex, Marquinhos e Varejão fizeram o Brasil deslanchar, imprimindo uma vantagem de 30 pontos ao final da partida, que se encerrou com o placar de 89 a 59 e o primeiro título da gestão de Ruben Magnano no comando técnico do Brasil.
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