As eleições de 2010 permitem que os candidatos usem a internet para fazer campanha, uma ferramenta que pode ser útil para influenciar os eleitores. Em sites, a população pode conhecer melhor as propostas e biografias dos candidatos. Por outro lado, o mau uso da internet pode gerar punições, como multas e também o desgaste da imagem do candidato, alerta o sociólogo Edilson Gracioli.

– Da mesma forma que pode haver uma influência positiva, é também possível que o eleitorado fique indignado com o assédio. E isso produz um efeito contrário. A internet não pode ser mistificada.

A Justiça Eleitoral alerta que a campanha só pode ser feita em páginas do candidato, do partido e das coligações, desde que os endereços sejam de provedores brasileiros e sejam informados à Justiça. Não é permitida a propaganda paga em sites de empresas, por exemplo, em portais de notícias.