Índice que reajusta aluguel tem alta menor em março
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado para reajustar a maior parte dos contratos de aluguel, passou de 1,18% em fevereiro para 0,94% em março, de acordo com a pesquisa divulgada hoje (30) Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). Nos 12 meses fechados em março, o índice acumulou 1,94%, […]
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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado para reajustar a maior parte dos contratos de aluguel, passou de 1,18% em fevereiro para 0,94% em março, de acordo com a pesquisa divulgada hoje (30) Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). Nos 12 meses fechados em março, o índice acumulou 1,94%, e ficou abaixo do resultado do registrado no primeiro trimestre (2,78%).
O IGP-M é formado por três indicadores – O índice de Preços no atacado (IPA), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e Índice Nacional da Construção Civil (INCC) – e calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O Índice de Preços por Atacado (IPA) ficou em 1,07%, enquanto no mês anterior ficou em 1,42%.
Segundo a pesquisa, os bens finais variaram 1,19% em março ante 1,82% de fevereiro, com a queda puxada pelo subgrupo alimentos processados, que passou de 3,67% para 0,32%.
Os bens intermediários variaram 0,81% contra 1,70% no mês anterior. A desaceleração foi influenciada pelo decréscimo da taxa de variação do subgrupo materiais e componentes para a manufatura que passou de 2,26% para 0,98%.
O item matérias-primas brutas variou de 0,37% para 1,33%, com influência dos itens soja (de -12,38% para -5,60%), leite in natura (de 1,99% para 6,04%) mandioca (de 1,17% para 5,72%) que foram os principais responsáveis pela aceleração. As baixas ficaram com arroz (de 6,36% para -9,77%), minério de ferro (de 4,73% para 2,84%) e laranja (de 43,88% para 24,34%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de 0,88% em fevereiro para 0,83% em março. Apresentaram queda nas variações os grupos transportes (de 2,65% para 0,41%), educação, leitura e recreação (de 0,87% para 0,20%), despesas diversas (de 0,48% para 0,17%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,40% para 0,36%).
Os grupos que apresentaram aumento foram alimentação (de 1,23% para 2,24%) e vestuário (de -040% para -0,24%). O grupo habitação ficou estável com a mesma taxa registrada no mês anterior (0,29%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta de 0,45%, resultado superior ao de fevereiro (0,35%), puxada por dos três grupos componentes: materiais e equipamentos, de 0,40% para 0,45%, e mão de obra, de 0,22% para 0,40%. O grupo serviços apresentou variação de 0,66%. No mês anterior, a taxa foi de 0,76%.
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