A saída de Diego Armando Maradona do comando da seleção argentina, dado como certa por parte da imprensa esportiva do país após reunião de segunda-feira, 26, com o presidente da Associação de Futebol Argentino, Julio Grondona, faz com que cresçam as especulações sobre o nome de seu substituto.

Um dos nomes que ganha mais força é o de Carlos Bianchi, um dos grandes nomes da história do Boca Juniors, e que já trabalhou em equipes como Roma, Paris Saint-Germain e Atlético de Madri. Pesa contra ele o fato de ter um relacionamento ruim com Grondona.

Entre os treinadores cotados também está Alejandro Sabella, atual treinador do Estudiantes de La Plata, clube pelo qual conquistou a Copa Libertadores de 2009.

O ex-volante Diego Simeone, que disputou mais de 100 partidas pela seleção, e que já treinou grandes clubes locais, como River Plate e San Lorenzo, é outro nome na lista de favoritos.

Sergio Batista, que comanda o time sub-20 do país e foi campeão olímpico de 2008, em Pequim, foi especulado, mas disse ao jornal La Nación que “se Diego (Maradona) está bem, deve seguir”.

Outro nome ventilado é o de Marcelo Bielsa, que, apesar do péssimo resultado na Copa do Mundo de 2002, quando comandava a seleção argentina que foi eliminada na primeira fase, ganhou força depois do bom trabalho nos últimos anos com o time do Chile.

Treinadores como Américo Gallego (que conquistou quatro campeonatos argentinos e recentemente deixou o comando do Independiente), Miguel Russo (que comandou o Boca Juniors no título da Libertadores 2007) e Ramón Díaz (técnico do San Lorenzo) estão entre os nomes cogitados, mas, para a imprensa local, correm por fora.