Futsal: Brasil vira e estreia com goleada sobre os tchecos

A seleção brasileira de futsal iniciou bem sua caminhada em busca do hexacampeonato do Grand Prix. Na manhã deste domingo, a equipe tomou um susto, mas bateu a República Tcheca por 9 a 2. O duelo, válido pelo grupo A, marcou a abertura da competição e foi realizado em Anápolis (GO). Integrantes da mesma chave, […]

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A seleção brasileira de futsal iniciou bem sua caminhada em busca do hexacampeonato do Grand Prix. Na manhã deste domingo, a equipe tomou um susto, mas bateu a República Tcheca por 9 a 2. O duelo, válido pelo grupo A, marcou a abertura da competição e foi realizado em Anápolis (GO).

Integrantes da mesma chave, Costa Rica e Líbia se enfrentam às 18 horas (horário de Brasília). Os brasileiros voltam à quadra nesta segunda, às 18h45, diante do time da América Central, novamente no ginásio Newton de Faria.

O confronto começou bem movimentado. Logo aos 39 segundos, Martin Dlouhý abriu o marcador para os europeus. Os donos da casa, porém, trataram de espantar a zebra rapidamente e, aos 53 segundos, Wilde empatou.

A partir daí o domínio foi verde-amarelo: aos 2min12s, Gabriel fez o gol da virada, enquanto Ari, aos 9min22s, Vinícius, aos 12min58s, e Oliva (contra), aos 19min04s, fecharam o placar da etapa inicial em 5 a 1.

Na volta, a superioridade brasileiro se seguiu, mas em ritmo menor. Falcão fez o sexto do Brasil, aos 22min08s, enquanto Wilde marcou seu segundo tento na partida, aos 31min10s, pouco antes dos tchecos terem feito mais um tento, aos 31min24s. Falcão, aos 36min54s, e César Paulo, aos 37min44s, decretaram números finais ao confronto: 9 a 2.

Para o técnico do Brasil, Marcos Sorato, o fator estreia interferiu no desempenho de seus comandados. “A ansiedade estava alta, foi comprovado isso no primeiro tempo, mas eles foram se soltando durante o jogo e conseguimos um placar de 9 a 2. Sabemos que a dificuldade vai aumentar no decorrer do campeonato e a gente precisa melhorar muito ainda”, afirmou.

O técnico tcheco, Tomas Neumann, reconheceu a superioridade dos brasileiros. “Foi muito difícil. Tínhamos muitos jogadores jovens e acho que eles jogaram bem, mas o Brasil é o número um do mundo”, comentou.

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