Em Corumbá, mais de 150 famílias foram atingidas por vendaval

A Defesa Civil de Corumbá cadastrou e atendeu de forma emergencial até a tarde desta quinta-feira, 30 de setembro, 155 famílias nas zonas urbana e rural  do município,  que foi atingido por um temporal entre a noite de domingo, dia 26, e madrugada de segunda-feira, 27 de setembro. A chuva e os fortes ventos que […]

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A Defesa Civil de Corumbá cadastrou e atendeu de forma emergencial até a tarde desta quinta-feira, 30 de setembro, 155 famílias nas zonas urbana e rural  do município,  que foi atingido por um temporal entre a noite de domingo, dia 26, e madrugada de segunda-feira, 27 de setembro. A chuva e os fortes ventos que atingiram 125 quilômetros por hora causaram muitos estragos pela cidade, destruindo de forma parcial, várias residências e derrubando galhos e até árvores inteiras.

 “De imediato, o que estamos podendo fazer é entregar um kit lona para a proteção dos pertences. Cada equipe que chega a esses locais, faz um levantamento dos estragos”, disse o chefe de operações da Defesa Civil,  primeiro -tenente Isaque Nascimento, que explicou que estão sendo empenhadas três frentes de trabalho com a ajuda da equipe do PrevFogo, e da prefeitura Municipal, através da Secretaria Executiva de Infraestrutura e Serviços Urbanos. A previsão, segundo Isaque Nascimento, é que esta primeira fase, que engloba o trabalho de cadastramento e atendimento emergencial, termine nesta sexta-feira, 1º de outubro, quando deve ser realizada uma reunião entre as instituições municipais para definir as próximas ações.

Ainda conforme o chefe de operações da Defesa Civil de Corumbá, nesta reunião é que os números coletados pelas equipes serão convertidos em valores financeiros.  Esses valores, por sua vez, devem ser encaminhados à Prefeitura que deverá estudar a melhor forma de captação desses recursos para tão logo, efetivar a compra dos materiais necessários para a reconstrução das casas atingidas pelo vendaval e cujos proprietários não têm condições financeiras para fazer a recuperação. Nascimento explicou que não foi cogitado decreto de estado de emergência na cidade, pois a proporção de imóveis atingidos é menor do que o número total estimado. Fonte: Diário Corumbaense (www.diarionline.com.br).

“Em Naviraí, por exemplo, o estado de emergência foi declarado, pois das cerca de 14 mil construções, 2 mil foram prejudicadas. Aqui estimamos cerca de 200 mil construções e o número de imóveis atingidos, foi bem menor”, disse ao Diário. Isaque destacou ainda que as regiões mais afetadas foram, na zona rural, o assentamento Tamarineiro, e na área urbana, os bairros Maria Leite e Nossa Senhora de Fátima. 

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