A taxa de câmbio brasileira subiu pelo segundo dia, refletindo alguma cautela dos agentes financeiros com o cenário internacional. A agenda de amanhã prevê alguns dos indicadores mais influentes previstos para esta semana, a exemplo do “payroll” (relatório sobre criação de empregos nos EUA).

O preço da moeda abriu pressionado, perto de sua cotação máxima do dia (R$ 1,796), teve algum alívio ainda pela manhã, mas profissionais apontaram que o leilão do Banco Central, um pouco mais cedo (às 12h21, hora de Brasília), deu “impulso” para que a taxa voltasse a subir ao longo da tarde.

Dessa forma, o dólar comercial terminou o expediente vendido por R$ 1,792, em um acréscimo de 0,11% sobre a cotação final de ontem. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado por R$ 1,900, em um avanço de 0,52%.