O delgado do 4º Distrito Policial, Wellington Oliveira, ainda vai interrogar o porteiro do prédio da arquiteta Eliane Aparecida Nogueira, assassinada no dia na última sexta-feira (2) e o vigia do escritório do marido dela, Luis Afonso de Andrade, suspeito de ter cometido o crime.

Até está terça-feira (06) o delegado já ouviu 12 pessoas e não deve interrogar o filho da vítima, um adolescente de 15 anos que está em Cuiabá (MT) com o pai, como foi cogitado anteriormente. Hoje, o delegado passou o dia em diligências com intuito de esclarecer o crime.

O delegado já pediu na justiça a quebra do sigilo telefônico e bancário de Luis Afonso. No dia do crime, ele teria recebido 18 ligações da ex-mulher. “ Essas ligações pode esclarecer muitas duvidas da investigação”, disse o delegado.